E se, de repente, lhe fosse diagnosticada uma doença de gravidade avassaladora? O que faria a partir desse dia? Suponha que, por um desígnio cruel, a recuperação não pudesse ser assegurada. Nessa circunstância, conduziria a sua vida de um modo diferente?
É bem conhecido no campo da gestão e não só, que é maior o investimento para angariar um novo cliente do que manter os atuais. No entanto, muitos gestores e líderes parecem esquecer-se deste princípio.
"Sou eu que não sei comunicar?!", "Recuso-me a falar com aquela pessoa! É impossível!!", "Vou dizer para quê? Parece que não me entende. Faz como quer. Não adianta!", "Se eu pensar na conversa, não estou a ser espontâneo, estou a ser falso", "Sou verdadeiro por isso digo tudo o que penso!".
Quando pensamos na liderança nas nossas organizações temos pelo menos duas perspetivas: a dos colaboradores e da chefia. Estarão estas visões em sintonia? Com bastante desconfiança poderíamos dizer que sim.