O programa é uma iniciativa público-privada e procura start-ups de tecnologia disruptivas, de todo o mundo, com soluções que possam entrar no mercado.
A guerra na Ucrânia, que envolve dois países que em conjunto representam 30% da oferta global de cereais, fez despertar o debate sobre a autossuficiência alimentar de Portugal.
Chama-se Kaizen Tech e nasce de uma parceria entre a Corticeira Amorim e o Kaizen Institute, para responder às necessidades das empresas na transição para a Indústria 4.0.
Desde 2010 que assistimos a um movimento de transformação único que visa digitalizar todos os processos produtivos na indústria. Este movimento promoveu o aparecimento de profissionais especialistas na hierarquia das empresas, é ubíquo no planeamento do setor secundário do futuro e a sua designação – Indústria 4.0 – destaca bem a relevância que lhe damos, no âmbito da nossa história económica e social.
“Um dos maiores projetos que temos para o futuro é a nossa unidade de descasque e secagem de amêndoa. Prevemos que esteja a funcionar em 2023. Trata-se de um projeto de indústria 4.0, gerido com princípios de sustentabilidade e de economia circular”, revelou Filipe Rosa, sócio fundador do Grupo Veracruz, que tem em curso um investimento de 50 milhões de euros em Castelo Branco.
O projeto mobilizador Augmented Humanity (Augmanity) foi desenvolvido na área da indústria 4.0 e terá um investimento de 8.5 milhões de euros até 2023.
“Queríamos tornar a integração mais fácil e mais rápida”. Foi com base nesta premissa que surgiu, em 2009, a Connecting Software, empresa criada por Thomas Berndorfer que está presente em várias geografias e que em Portugal começou na Startup Madeira. Em entrevista ao Link To Leaders, o CEO fala do último ano e das apostas para o futuro: a Indústria 4.0 e o Blockchain.
A Indústria 4.0, Economia Digital e Economia Circular serão os temas em destaque no webinar agendado para quinta feira.
A Startup Leiria já abriu inscrições para o seu programa de aceleração. Decorrem até 25 de setembro e centram-se sobretudo na indústria 4.0.
A GS1 Portugal vai debater a Gestão 4.0 com Inovação e Sustentabilidade. O seminário decorre amanhã no auditório do IAPMEI, em Lisboa.
Pela primeira vez, o Prémio de Inovação IN3+, uma iniciativa da Imprensa Nacional – Casa da Moeda (INCM), vai incluir start-ups. Até agora o prémio, no valor de um milhão de euros, era dirigido apenas a centros de investigação e universidades. Esta iniciativa pretende promover a inovação e a investigação em áreas como inteligência artificial, segurança e eficiência energética.
A digitalização da economia, que se tem chamado de Indústria 4.0, tem permitido uma maior integração entre empresas e o desenvolvimento de novos modelos de negócio, num contexto atual de mutações rápidas imprevisíveis no mercado. Faz por isso cada vez mais sentido olhar para uma cadeia de valor como um conjunto de atividades e empresas que se complementam e que formam uma única entidade virtual.