Uma história breve das redes de informação, da Idade da Pedra à inteligência artificial, contada por Yuval Noah Harari.
Com o mote de discutir os desafios que se colocam hoje à humanidade, a Leadership Summit Portugal regressa ao palco do Casino Estoril no dia 25 de setembro, para a oitava edição.
Médici, Bonaparte, Habsburgo ou Rockefeller são algumas das dinastias que protagonizam o livro de Simon Sebag Montefiore e que retratam parte da história da humanidade.
A questão não é nova. O tema menos ainda. Colocada a pergunta desta forma não se torna de resposta fácil. Goffee e Jones já pegaram nesta questão no ano 2000 numa publicação da Harvard Business Review, sempre atual. E mesmo antes disso já havia muitos tópicos relacionados quer com o tema, quer com a questão.
As últimas décadas têm sido marcadas por profundas mudanças na gestão estratégica das empresas e organizações, particularmente no que respeita aos modelos que têm servido de base à definição dos eixos orientadores das estratégias de competitividade.
As muitas análises e discussões que ainda mantemos sobre a adversativa ou máquinas ou pessoas relativamente às tendências de evolução do trabalho, resvalam por vezes ou para discursos extremados e intensamente apologéticos ou então para vaticínios tremendistas que veem os avanços das tecnologias como insidiosas mancomunações contra o futuro do trabalho humano.
A Humanidade, perdoem-me a soberba, avança mesmo se aos tropeções. Umas vezes rapidamente, outras após retrocessos, pequenos ou maiores, mas avança. Há quem diga que avança imparável para a sua destruição, mas há quem - como eu - acredite que, apesar de tudo o que de mau vai acontecendo nos entretantos, avança para melhor.
Desde os “idos” de 1980, época em que os robôs começaram a ser introduzidos nas grandes empresas industriais para realizarem tarefas “únicas e pesadas, como soldagem, pintura a spray ou montagem”, os progressos da robótica e da Inteligência Artificial têm vindo a registar um tal desenvolvimento e aceleração que as preocupações se centram hoje cada vez mais nos seus impactos na natureza do trabalho.
Em julho de 1961, o homem pôs, pela primeira vez, os pés na Lua. Um feito notável, revelador da capacidade de a humanidade se exceder nos seus limites, um epigrama anti-pessimista sobre o nosso futuro e a capacidade de nos reinventarmos permanentemente.
É à volta da ameaça existencial da alta tecnologia que Franklin Foer explana a suas teorias sobre o tema e aborda a atualidade relacionada com a forma como os avanços tecnológicos podem estar a destruir valores instituídos.