Alguns lembram-se certamente de uma série inglesa passada numa casa londrina em que se cruzavam, escada a baixo e escada acima, os proprietários (a família Bellamy, abastada e cheia de pergaminhos) e os empregados (mordomo, cozinheira, motorista, criadas de copa, de limpezas, de quartos…).
Américo Amorim (1934-2017), Alexandre Soares dos Santos (1935-2019) e Belmiro de Azevedo (1938-2017) representam o melhor que Portugal produziu em termos empresariais. São três das, senão mesmo as três maiores referências do espírito empreendedor português das últimas décadas.
A partida de Alexandre Soares dos Santos merece um tributo à sua memória e a tudo aquilo que foi capaz de construir, desde que, em 1996, tomou conta dos destinos da Jerónimo Martins, que havia nascido no Chiado em 1792.
“...capacidade de o indivíduo lidar com problemas, adaptar-se a mudanças, superar obstáculos ou resistir à pressão de situações adversas - choque, stress, algum tipo de evento traumático, etc. - sem entrar em surto psicológico, emocional ou físico, por encontrar soluções estratégicas para enfrentar e superar as adversidades. ..”