A História revela-nos, com frequência embaraçosa, o quão pouco evoluímos em certas dimensões da vida colectiva. Observemos os sistemas feudais que dominaram múltiplas civilizações ao longo dos séculos: da Europa medieval ao Japão dos xoguns, da China imperial à Índia dos rajás.
Somos testemunhas de uma transformação sem precedentes na história humana. Como observadores participantes desta mudança, encontramo-nos numa posição singular: simultaneamente arquitectos e sujeitos de uma revolução que redefine fundamentalmente o que significa ser humano na era digital.
A edição de Natal do Comboio Histórico do Douro a Vapor regressou aos carris. Decorada com enfeites e luzes de Natal, a locomotiva a vapor vai realizar viagens entre as estações Porto-São Bento e Ermesinde até 5 de janeiro.
Numa epígrafe ao Capítulo I do livro “Confiar & Inspirar” de Stephen M.R. Covey, Peter Drucker afirma que “daqui a umas centenas de anos, quando a história do nosso tempo for escrita numa perspetiva de longo prazo, é provável que o acontecimento mais importante que os historiadores vejam (…) poderá ser uma mudança sem precedentes na condição humana.
Uma história breve das redes de informação, da Idade da Pedra à inteligência artificial, contada por Yuval Noah Harari.
Quando se entra para uma marca como a Couto, é impossível não sentir a responsabilidade de (na altura) quase 100 anos de história. É uma marca com a qual os portugueses cresceram, viram os pais, avós e bisavós usar e há uma expectativa que se cria com esta familiaridade. Quando nos sentámos a pensar para onde poderia a marca ir a seguir, era impossível esquecer isto.
A revolução do 25 de Abril significou caos, destruição e decadência, certo? Não, de todo! O novo regime, descontada a natural turbulência, inevitável em transformações abruptas, correu espantosamente bem.
Médici, Bonaparte, Habsburgo ou Rockefeller são algumas das dinastias que protagonizam o livro de Simon Sebag Montefiore e que retratam parte da história da humanidade.
Ao longo da história conhecemos pessoas que se destacaram por serem inspiradoras. Em geral, em luta por alguma causa, disseram palavras que ganharam seguidores e provocaram lágrimas e aplausos.
A marca de vestuário nacional lançada há dois anos apoia não só a indústria portuguesa e as comunidades locais, como também quer levar além-fronteiras, e através da roupa, a beleza das serras nacionais, revela Tiago Pinto, cofundador do Projeto Serra, em entrevista ao Link to Leaders.
A plataforma de arrendamento de curta duração lançou uma página dedicada à promoção da Rede das Aldeias Históricas de Portugal, que contempla os alojamentos locais disponíveis e outras informações úteis.
O passado já passou! Não pode ser apagado, antes pode e deve servir para aprendermos a construir um mundo melhor...