“Sei, por experiência própria, como pode ser fácil ou difícil “vestir a camisola” de uma organização. Pessoalmente, não consigo conceber a ideia de fazer parte de uma qualquer organização sem “vestir (e suar) a sua camisola”. Quando essa vontade esmorece, então chegou o momento de a despir e de seguir um novo rumo. Afinal, “camisolas” há muitas e, com alguma sorte e persistência, alguma outra me há-de servir.”
“Ao longo da minha carreira tenho-me cruzado com várias pessoas que me marcaram de forma significativa: Pela sua maneira de estar diferenciada. Pela sua atitude, determinação, generosidade e energia contagiante. Pela marca indelével que deixam nas pessoas e nas organizações por onde passam.”
"Um dos programas televisivos de entretenimento que aprecio é o “The Voice”, cujo formato encerra em si vários aspetos que tendem a ser valorizados em matéria de liderança ou gestão organizacional. As “audições cegas”, em particular, são, a meu ver, um verdadeiro hino à equidade humana e social.”
“Vivemos num contexto social em que parece ser norma que algo ou alguém tenha de ser melhor do que outro. Como se o seu sucesso dependesse disso. Mas sucesso nem sempre significa ser o melhor, o vencedor, o número um ou a face visível de uma equipa ou organização. Sucesso pode significar muito mais do que isso.”
Num momento em que a pandemia do novo coronavírus ocupa, quase que em exclusivo, o espaço mediático, este artigo versa sobre uma outra pandemia, não mortal, felizmente, mas perigosa e com um nefasto potencial impacto humano e social. A pandemia da apatia.
Tendemos a evoluir quando somos postos à prova. Em momentos como o que atravessamos, em que precisamos de promover a autoconsciência individual e social. Porque a perda de um familiar, de um amigo ou de um colega de trabalho poderá, infelizmente, ter de ser chorada, mas a vida continuará.
"As organizações, como a sociedade em geral, precisam de pessoas que gostem, que procurem e que queiram fazer as coisas certas, mesmo quando tal possa não ser o caminho mais fácil ou vantajoso numa ótica individual. Pessoas com bom senso, com quem procuro rodear-me no meu dia a dia.”
Tive o privilégio de conhecer e conviver com três dos meus avós. Na minha carreira profissional, tenho beneficiado e aprendido com pessoas que apelido de meus “avós” profissionais…e como eles são importantes nas nossas carreiras e na vida das organizações.
Diz-se que decisões de gestão devem ser tomadas mais com a razão do que com a emoção – algumas, todavia, carecem de uma boa dose de inspiração ou intuição, mesmo que suportadas por fatos ou informações concretas.
“Gerir pessoas é um assunto sério, algo que, não sendo inato, se aprende e desenvolve muito além dos livros ou dos bancos da escola, que exige uma boa dose de sensatez e um elevado sentido de responsabilidade.”
Firmeza, rigor ou exigência são práticas de gestão compatíveis e não contraditórias com o posicionamento de um líder que sabe reconhecer e desculpar-se pelos seus erros.
“Uma analogia figurativa entre o importante papel dos empreendedores e o contributo regenerador das crianças para o nosso mundo.”