A origem do título é alusiva à célebre frase de Daniel Kahneman: "O eu que vive e o eu que recorda", mas venho colocá-la aqui ao serviço da gestão e do marketing. Kahneman, Prémio Nobel, introduziu esta ideia no contexto da psicologia do bem-estar e da tomada de decisão.
Estabelecer objetivos claros e mensuráveis é essencial para acompanhar o progresso de forma eficaz. Como gestor de produto, defina o sucesso para cada fase do projeto utilizando critérios SMART (Específico, Mensurável, Atingível, Relevante e com prazos tangíveis).
Quando confrontado com resultados negativos, avalie cuidadosamente o seu impacto. Colete e analise dados para identificar as áreas do seu produto ou estratégia que estão abaixo do esperado.
Há alguns meses, encontrei o amigo Carlos (o nome pode ser real ou fictício), passeando os seus bebés gémeos e questionei-o, em tom irónico, se o crescimento da família teria sido devido ao aumento da produtividade (2 em vez de 1), pois sendo ele um profissional da área da consultoria, certamente faz recomendações sobre aumentar a produtividade nas empresas.
A urgência por uma abordagem revigorada destaca a importância crucial da adaptabilidade, flexibilidade e resiliência nas organizações contemporâneas.
No último artigo descrevi um acontecimento que surpreendeu pela negativa, ao mostrar como, às vezes, colocamos paixões individuais acima da vida humana, e o mesmo se passa ao nível das organizações.
Um dos temas de conversa mais recorrentes com grandes gestores - altamente competentes e talentosos, sublinhe-se - tem a ver com o facto de, por vezes, nos sentirmos inúteis.
Saber delegar responsabilidades talvez seja dos maiores desafios que tenho tido ao longo desta jornada do empreendedorismo.
Em dezembro de 2018 escrevia sobre liderança, empreendedorismo e empresariado, em que mencionava três caraterísticas de três líderes empresariais que nos marcaram desde os tempos de estudante de Gestão até aos dias de hoje: relacionamento interpessoal; visão estratégica do negócio e capacidade de influenciação indireta.
Numa pesquisa rápida que fiz no Google com a palavra liderança apareceram-me em 0.38 segundos 68.100.000 resultados. Muito se escreve e publica sobre este tema.
O objetivo final de qualquer gestor ou empreendedor é sempre o mesmo: Performance.
Recentemente, num curso para enfermeiros, um dos participantes utilizou uma expressão para explicar o problema das chefias intermédias, que me pareceu muito ilustrativa. Disse assim: “É o conceito de tosta, nós somos o queijo e somos apertados pelo pão de cima, nosso chefe, e pelo pão de baixo, a nossa equipa”.