Conheça o que vai mudar na função do Chief People Officer (CPO) e na sua relação com os colaboradores no futuro, segundo um inquérito realizado pela Adecco a executivos de 10 países.
Aprenda a analisar situações conflituosas e a implementar estratégias para as prevenir ou resolver, seguindo as dicas da Adecco. A empresa identifica os quatro níveis de conflito que surgem e que são de natureza intrapessoal, interpessoal, intragrupo e intergrupo.
O diretor de recursos humanos do Grupo Tap Air Portugal define-se como um gestor de pessoas “todo o terreno” e muito “mão na massa”. Pedro Ramos defende a importância das pessoas nas empresas e lembra que "pessoas e negócios são duas faces da mesma moeda". Ao Link To Leaders falou ainda do facto de, no futuro, o profissional de RH ter de gerir pessoas e robôs.
Está na hora de mudar! Mudar a forma como lidamos com as nossas pessoas, a forma como gerimos a função RH, a forma de pensar e viver as relações de trabalho e dinâmicas das organizações. Afirmamos isto com a total convicção de que não se trata mais de uma vontade, de uma intenção ou de um desejo, mas sim de uma necessidade real e imperativa de uma sociedade que não podemos mais ignorar.
O jornal Expresso publicou há poucos dias um artigo sobre o facto da IBM ter desenvolvido um algoritmo que permite prever com 95% de exatidão a probabilidade de um colaborador deixar a empresa.
Numa altura em que se fala tanto do impacto que as equipas desempenham no seio das empresas ou organizações, esta obra pretende refletir sobre a complexidade associada à Gestão dos Recursos Humanos, ou seja, das pessoas.
Um gere pessoas, outro inspira-as para inovarem. E o seu patrão, é um chefe ou um líder?
Apesar de não preconizar o fim dos DRH entre os quais se contam, aliás, vários amigos e amigas, creio que é uma função que irá ser alvo de uma enorme transformação nos próximos anos.