Quanto menos idade têm as pessoas que entram nas empresas (para efeitos de trabalho, e vamos colocar aqui a fasquia entre os 18 e os 27 anos de idade à data de 2024)mais probabilidade terão de ter “absorvido” uma lógica e uma aproximação às empresas que é substancialmente diferente da aproximação ao trabalho de há uns anos (e não são muitos).
Os jovens portugueses investem mais cedo e estão dispostos a correr mais riscos, segundo pesquisa da Revolut.
Uma pesquisa da Deloitte mostra que 48% da Geração Z e 40% dos Millennials estão otimistas quanto à sua situação financeira.
O salário e a falta de expetativas de carreira são as principais razões para a rotação de empregos, conclui o mais recente Barómetro DCH sobre Gestão do Talento em Espanha, Portugal e América Latina.
Enquanto os millennials são mais atraídos pelas start-ups, os mais jovens estão de olho nas grandes empresas que são as que lhes dão mais confiança, segundo um estudo da plataforma de recrutamento Glassdoor.
Tendo em conta os últimos anos, altamente conturbados social e economicamente por causa da pandemia, os profissionais mais jovens poderiam estar mais inclinados a aceitar qualquer oportunidade de carreira disponível, mas fenómenos globais como a “Great Resignation” mostram que as prioridades e aspirações dos colaboradores estão a mudar, bem como os benefícios, o respeito, a valorização e a qualidade de vida que esperam encontrar no local de trabalho.
Os millennials portugueses querem um futuro mais sustentável, enquanto a geração Z prefere que este seja mais equitativo e inclusivo, conclui um inquérito recente da Merck.
Estudo da Deloitte revela que apenas um quarto dos trabalhadores da Geração Z tem rendimento suficiente para suprir as suas despesas mensais.
Esta constatação está espelhada num estudo internacional do Workmonitor. 56% dos inquiridos afirmaram que deixariam o emprego se este afetasse a vida pessoal.
A Enzo Ventures, gestora de capital de risco espanhola, lançou um fundo de 20 milhões de euros juntamente com a Moira Capital para investir em start-ups criadas por jovens da Geração Z.
Saúde e desemprego são, este ano, as principais preocupações dos millennials. Já a Geração Z continua focada nos problemas ambientais. Esta é a conclusão do Global Millennial and Gen Z Survey 2021, da Deloitte.
Millennials e Gen Z’s, como são chamados, representarão em 2025 a maior percentagem da força de trabalho. Mas como alinhar as suas necessidades com as expectativas profissionais? O grupo Adecco dá-lhe algumas respostas e dicas.