A parceria entre as Fundações Belmiro de Azevedo e José Neves vai reforçar a disponibilização de informação para a tomada de decisões no âmbito académico e profissional.
Os atletas e desportistas de competição e os médicos são as profissões que pagam melhor entre os mais jovens, segundo a Fundação José Neves.
José Neves vai assumir a presidência executiva da fundação que tem o seu nome, após deixar os comandos da Farfetch, e Carlos Oliveira está de saída.
Quase 1 em cada 4 jovens com ensino superior tem empregos que não exigem o seu nível de escolaridade
Apesar da maior qualificação dos jovens, o mercado de trabalho não os absorve em ocupações adequadas às suas qualificações, revela insight da Fundação José Neves.
A iniciativa da Fundação José Neves arrancou em janeiro, com 50 empresas aderentes. Seis meses depois duplicaram os participantes e melhoraram os objetivos do “Pacto Mais e Melhores Empregos para os Jovens”.
O Pacto Mais e Melhores Empregos para os Jovens é uma iniciativa da Fundação José Neves e do Governo e inclui como empresas signatárias a Altice, a Bial, o BPI, a Brisa, os CTT, a EDP, a Galp, entre outras.
Rececionistas, psicólogos, auxiliares e educadores de infância estão entre as profissões com maior aumento de oferta de emprego no segundo trimestre de 2022.
32 cursos, que correspondem a 30 licenciaturas e a dois mestrados integrados, tiveram 100% de empregabilidade para os recém-diplomados no ano de 2020, avança a plataforma Brighter Future, disponibilizada pela Fundação José Neves.
O Estado da Nação da Educação, do Emprego e das Competências é um contributo da Fundação José Neves para Portugal e para os portugueses.
O "Estado da Nação" realiza-se em junho e vai discutir temas como educação e emprego em Portugal. O evento vai ainda permitir apresentar novidades sobre a plataforma Brighter Future e fazer um ponto de situação do programa de bolsas reembolsáveis.
O investimento no pagamento de propinas feito pela Fundação José Neves (FJN) já chegou a 235 portugueses e ultrapassou os 1.8 milhões de euros.
Custos financeiros, falta de tempo e razões familiares são os principais obstáculos apontados pelos portugueses para investirem em ações de educação e formação ao longo da vida.