A iniciativa, que pretende estar presente nas escolas portuguesas, vai colocar à prova os conhecimentos sobre fertilidade através de um jogo digital. Portugal é um dos quatro países da União Europeia a integrar o projeto.
Chama-se Fertably e foi lançada no ano passado pela polaca Aleksandra Jarocka e pelo brasileiro Marcelo Nahoum, que decidiram ajudar as empresas a oferecer acesso a tratamentos de fertilidade como benefício para os seus colaboradores.
Empresa norte-americana Celmatix prevê realizar ensaios clínicos com o medicamento que desenvolveu já no próximo ano em mulheres que estão a passar por quimioterapia, uma das causas mais comuns da menopausa prematura.
Desde aplicações que analisam hormonas a clínicas de inteligência artificial, o campo da fertilidade está cada vez mais a ganhar a atenção das start-ups britânicas, que procuram ajudar as mulheres e os homens nas questões ligadas à sua saúde reprodutiva.