Vários autores têm vindo a alertar para o risco de que uma utilização excessiva e, sobretudo, acrítica de várias ferramentas digitais, pode incentivar nas pessoas “comportamentos que jamais ocorreriam no mundo real”.
Não consigo compreender bem esta cultura maluca de feedback constante que se instalou.
Ultimamente, tenho acompanhado e participado na reflexão sobre a criação de culturas de feedback em organizações que estão a questionar a eficácia dos tradicionais sistemas de avaliação anuais.
Tenho vindo a partilhar alguns artigos sobre a importância de dar e receber feedback, e como este pode ajudar a crescer, aprender e melhorar o nosso desempenho. Afinal, como sabemos se estamos a fazer bem? Dentro das metas que nos foram propostas, ou as que nos propusemos? Como sabemos, que o nosso desempenho ou atuação impacta positivamente os outros (ou não)?
Entrevista/ “Rethinking” Feedback
Diz-nos o senso comum que há coisas com as quais toda a gente concorda; mas o mesmo senso comum também nos diz que nem todas as coisas com as quais toda a gente concorda constituem de facto prática comum. É o que acontece, por exemplo, com as designadas “técnicas de feedback”.
A maioria dos gestores não têm consciência do que os colaboradores pensam realmente sobre eles e, muitas vezes, quando pedem feedback sobre assuntos de liderança, a equipa não se sente confortável para o fazer.
Escrevo um artigo dedicado a este tema em particular, pois considero que não damos a devida importância a esta ferramenta de gestão e de liderança, aplicável, não só às empresas, mas também à nossa vida pessoal e familiar.
“We all need people who will give us feedback. That is how you improve”- Bill Gates
Trago boas notícias! Obter feedback, por parte dos clientes, em relação aos produtos ou serviços comercializados, é cada vez mais simples e importante. No entanto, muitas empresas ainda não o fazem. O meu objectivo é mostrar-lhe as vantagens!