O futuro do crescimento da economia portuguesa dependerá da capacidade de reinventar a formação e de reter talento qualificado, sobretudo na área da engenharia e tecnologia, diz novo estudo.
Será este o fim do milagre alemão? Recentemente, uma estatística surpreendeu tanto o cidadão comum como economistas experientes: em termos de produção per capita, a economia alemã gera hoje aproximadamente o mesmo que o estado norte-americano do Mississippi.
Alfred Chandler, economista e professor em Harvard, sentenciou há umas décadas que “unless structure follows strategy, inefficiency results”. Henry Mintzberg, estudioso da gestão, que já decretou há um tempo a obsolescência do planeamento estratégico, reforçou com a citação que dá título a esta reflexão.
Philip Morris International apoiou mais de um milhão de postos de trabalho na União Europeia entre 2019 e 2023. Em Portugal, através da Tabaqueira, emprega cerca de 1500 trabalhadores diretos.
A história da humanidade tem sido marcada por ciclos de poder, desigualdade, inovação e colapso. Do apogeu dos impérios clássicos ao advento das revoluções industriais, sempre houve momentos em que o progresso tecnológico e económico foi acompanhado por profundas assimetrias sociais.
Nas últimas semanas, o Centro de Portugal voltou a ser duramente posto à prova. As imagens dos incêndios que devastaram vários concelhos da região entraram, de novo, dentro de casa dos portugueses, mostrando o desespero das populações atingidas. Este é, infelizmente, um cenário que se repete com demasiada frequência.
Consolidar contratos com fornecedores, rever a pegada digital e adotar tecnologias mais limpas são algumas das estratégias partilhadas pela consultora ERA Group para uma economia mais resiliente e sustentável.
Este ano, já falámos várias vezes do aumento da volatilidade e alertámos para os movimentos bruscos no mercado, que trazem surpresas não só para os investidores privados, mas também para os participantes profissionais. Estes últimos incluem estrategas, que devem compreender a situação geral dos mercados bolsistas e fazer previsões dos seus movimentos.
Vivemos numa era em que a promessa de mobilidade social está em declínio. A ideia de que o esforço individual pode suplantar a origem socioeconómica tornou-se, na prática, cada vez mais ilusória.
Como explorar, expandir e marcar a agenda internacional são alguns dos temas abordados por dezenas de personalidades nacionais, ligadas a múltiplos setores de atividade, neste livro coordenado pelo Iscte Executive Education.
Numa economia global complexa e com níveis acrescidos de concorrência internacional, o gestor acaba por ganhar uma nova dimensão estratégica. O modelo tradicional de criação de valor mudou por completo e nesta fase crítica da economia portuguesa a aposta tem que ser clara – apoiar novas empresas, de preferência de base tecnológica, assentes numa forte articulação com centros de competência e capazes de ganhar dimensão global.
A Guiné-Bissau é um país com um potencial económico significativo, mas que, na minha perspetiva, enfrenta desafios consideráveis que impedem o seu desenvolvimento pleno.
















