Muito se tem falado – e continua a falar, de um dos momentos (senão o mais) mais curiosos e criticados durante a tomada de posse de Trump como o novo presidente dos Estados Unidos. É de Melania Trump, primeira-dama, que me refiro eu e, em bom rigor, meio mundo (quase inteiro ou mundo inteiro).
Viaje e conheça mundo ou invista em formação são dois dos 10 mandamentos essenciais quando se fala de diplomacia nos negócios internacionais.
Dominar corretamente o “modus operandi e vivendi” dos países com os quais se quer fazer negócios é fundamental para ser bem-sucedido. O livro de vasco Ribeiro deixa algumas orientações.
Ora, pois bem, a evasão prisional é - quer queiramos quer não - um dos assuntos que maior destaque tem merecido por parte da imprensa jornalística e agenda política - leia-se administração interna/Ministério da Justiça.
Nas várias, e muitas, modalidades desportivas, entende-se a diplomacia desportiva como uma ferramenta que impacta o bem-estar individual, coletivo e social, quer seja de uma equipa, um país ou nação.
A arte de saber fazer negócios, no mercado externo, deve considerar a diplomacia como instrumento que agiliza, facilita e regula a forma como as negociações internacionais tendem a ter maior êxito, eficiência e eficácia. Ora, convém tomar conhecimento e aplicar um conjunto de regras essenciais, abaixo agrupadas.
A diplomacia nos negócios assume um propósito cada vez maior - tanto no presente quanto futuramente, na forma como as empresas se posicionam, relacionam e competem no mercado, cada vez mais global, quer seja interno ou externo.