Num mundo em mudança cada vez mais rápida e de competitividade crescente, é um objetivo de qualquer equipa de gestão conseguir transformar a sua empresa ou organização pública a um ritmo elevado.
Nos últimos 150 anos o mundo mudou radicalmente com algumas tecnologias: aviação, telefone, rádio, televisão, etc. Não perdemos um minuto a pensar no ceticismo daqueles que nos antecederam: diriam seguramente que não iria resultar, muitos não compreendiam os conceitos, alguns diriam que era uma “bolha especulativa” porque não haveria consumidores para esta tecnologia. Hoje sabemos que estes foram momentos decisivos para a humanidade.
As organizações lideradas numa perspetiva de “comando e controlo” pertencem ao passado, mesmo que consigam ainda sobreviver nos nossos dias. E na realidade não há um padrão para estas organizações: algumas continuam a ser lideradas pelo empreendedor original (que gere a organização focada no valor que esta aporta em cada ano no aumento da sua “riqueza pessoal”, e não no longo prazo da organização), e outras são empresas “instituídas”, que há muito quebraram o cordão umbilical com o seu fundador, e que são muito focadas no controlo de risco e na otimização crescente de custos.
A 25 de setembro de 2020 o Presidente Vladimir Putin referiu que “um confronto de larga escala na esfera digital” estaria iminente. Ao mesmo tempo que o governante propunha uma solução para evitar um confronto entre os EUA e a Rússia, hackers (que muitas fontes apontam terem ligações ao governo Russo) preparavam um ataque massivo a grandes empresas e agências governamentais.
E o das tecnológicas é fazer acontecer - juntas, em parceria ou em cocriação - porque uma coisa que esta pandemia nos demonstrou é que nada se consegue sozinho.