Tendo acabado de completar uma viagem de negócios de três semanas a Portugal, foi difícil não encontrar a "crise da habitação portuguesa" em quase todas as cidades, viagens e conversas.
O livro do economista Nouriel Roubini aborda as 10 tendências que ameaçam o nosso futuro e a melhor forma de lhes sobreviver.
O ano de 2022 não deixa saudades. Guerra na Ucrânia, tensão geopolítica, arrefecimento económico mundial, crise inflacionista e energética, travagem na globalização, persistência da pandemia em algumas zonas do globo, multiplicação de eventos extremos associados às alterações climáticas…. Considerando tudo isto, é difícil imaginar que 2023 possa ser pior do que o ano que agora terminou.
A plataforma de educação ELVTR entrevistou 21.500 norte-americanos que procuram mudar de emprego, ou progredir nas suas carreiras, para descobrir as profissões que sobreviverão à recessão que o país enfrenta. Conheça as conclusões da análise neste artigo.
O próximo ciclo económico será muito desafiador para as lideranças. A volatilidade e a incerteza já são uma realidade. Liderar nestes contextos exige tomar todas as ações defensivas corretas e, ao mesmo tempo, tirar partido da volatilidade e incerteza e utilizá-las como catalisadores para galvanizar ações em torno de novas oportunidades de crescimento futuro da organização e das suas pessoas.
Não é novidade que a pandemia trouxe uma reconfiguração às operações do marketing business to business (B2B). A maneira como os compradores atuam mudou, por isso a forma como vendemos e chegamos aos clientes tem de acompanhar essa mudança.
Neste momento de grandes incertezas quanto ao futuro, sendo certo que a única garantia que temos passa pela antecipação da possivelmente grave crise económica e social no nosso país – e não só, claro está -, será talvez relevante pensar um pouco nas consequências que a atual conjuntura mundial terá no mercado imobiliário nacional, seja na vertente do absorção interna dos ativos existentes, seja também no futuro que poderá ter o investimento estrangeiro no nosso país neste tipo de bens.
Uma crise empresarial define-se quando um conjunto de variáveis, por si só, apresentam uma ameaça ao sucesso de uma determinada empresa. Geralmente o resultado reflete-se em danos de reputação de uma empresa, em dificuldades acrescidas nas finanças e no abrandamento ou até na interrupção das suas operações habituais e, por fim, na falência total e no respetivo encerramento.
Ó tempo volta para trás… Quem se lembra desta canção? Se calhar era isso que muitos de nós gostaríamos de fazer. De voltar a 2019, a um mundo perfeitamente conhecido onde gerir e liderar era bem mais fácil. Onde, olhar para o passado, para as estatísticas, análises de negócio e grandes tendências macroeconómicas era muitas vezes suficiente para conseguir prever e direcionar o futuro rumo ao sucesso.
Não é fácil de entender a invasão da Ucrânia pelas tropas da Rússia. Como é que um país soberano, com armas sofisticadas, ameaça e invade outro país soberano, quase sem armas para se defender? Estamos no tempo de Alexandre Magno, quando só a força contava? Os tempos mudaram e a civilização tem novos contornos...
O mais recente Estudo Económico da OCDE sobre Portugal aconselha o país a utilizar o plano de recuperação pós-Covid para reforçar o crescimento e as finanças públicas.
A instabilidade política em Portugal gera incerteza e o impacto poderá ser significativo nos mercados e nos investidores, se a crise política se prolongar por muito mais tempo.