No mercado de trabalho atual, a maioria das empresas vê-se perante uma escolha: contratar por cultura ou contratar por competências – e a cultura parece estar a ganhar.
Chegou a altura do ano em que se fazem retrospetivas, balanços e revisões. Também costuma ser época de projeções, desejos e resoluções, cuja taxa de concretização é notoriamente baixa, como quase todos sabemos por experiência e, já agora, também por o que a ciência nos demonstrou.
Apesar de 80% das empresas afirmar ter um propósito corporativo definido, a maior parte não envolveu os colaboradores e os clientes nesse processo, concluiu um estudo da LLYC.
Quando uma start-up nasce com o objetivo de tornar realidade o sonho dos seus promotores, a relação entre estes, a equipa inicial e os investidores é de total abertura. Na maior parte dos casos estamos a falar de um grupo de quatro ou cinco pessoas que sabe tudo sobre a operação.
Menos preparadas e com orçamentos mas reduzidos, as pequenas empresas têm de sobreviver à "era" do Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD). Aprender com os grandes pode ser uma mais-valia.