Começo o ano com um tema que toca a todos os que gerem pessoas e aos que são geridos –o líder deve ou não mostrar a sua vulnerabilidade? Mostrar não é o mesmo que Ser. Indiscutivelmente, qualquer ser humano é vulnerável.
As conclusões do Global Talent Barometer, do ManpowerGroup, indiciam que os profissionais sentem maior equilíbrio na vida-trabalho com modelos híbridos e remotos, mas ainda assim sentem maior segurança no trabalho com modelos presenciais.
Índice de confiança do ISG confirma aumento da propensão para consumir, poupar e investir. Segundo o ISGIndex, existe um aumento da disponibilidade para o consumo, mas com "muita cautela".
O crescimento é o grande desafio da economia portuguesa. É o grande desafio do nosso tecido empresarial, maioritariamente composto por pequenas e médias empresas.
O “Global Integrity Report 2024” da EY revela que as pressões, internas e externas, sobre os comportamentos dos funcionários permanecem elevadas.
É fácil confundir ego com confiança. Mas, na verdade, são coisas bem distintas. A forma como gerimos essa diferença é que nos torna destinados ao sucesso, ou condenados ao fracasso.
A IA está a revolucionar a forma como o setor da contabilidade trabalha, elevando o desempenho humano ao assumir tarefas repetitivas e ao acelerar a análise. Porém, a contabilidade baseia-se na confiança.
As relações de confiança estabelecem-se por vezes sem termos a perceção do seu porquê. E quando nos perguntamos ou nos perguntam porque confiamos naquela pessoa, tentamos encontrar âncoras que o expliquem, sendo muitas das vezes justificações vagas ou fortuitas.
Saber delegar responsabilidades talvez seja dos maiores desafios que tenho tido ao longo desta jornada do empreendedorismo.
Como CEO de uma empresa de tecnologia que opera em mercados globais e num mundo cada vez mais digital e globalizado, tenho experienciado e testemunhado a transformação do cenário de liderança ao longo dos anos.
O que pensam os portugueses sobre a utilização de inteligência artificial? Embora a utilização de IA seja legalmente aceite, um novo estudo conclui que a maioria não encara a tecnologia como sendo moral, segura, justa ou leal.
Quem lida com síndrome do impostor não acredita no seu valor, mesmo quando confrontado com provas de que é capaz. Aprenda a lidar com este sentimento e a ganhar confiança nas suas capacidades.