Para gerar visibilidade à sua start-up, a sua expertise e opiniões informadas são autênticos ativos. Expressar a sua opinião ao público pode ajudá-lo a construir a credibilidade da sua empresa.
Temos assistido nos últimos tempos a uma grande mudança na forma como as marcas comunicam com o seu público-alvo. As redes sociais e as plataformas de streaming foram dois dos grandes responsáveis por esta mudança.
Num curto espaço de tempo ouvimos falar de inteligência artificial (IA) e sobretudo do Chat GPT, com uma intensidade e frequência tal, que já nos parece um tema comum e banal.
"Sou eu que não sei comunicar?!", "Recuso-me a falar com aquela pessoa! É impossível!!", "Vou dizer para quê? Parece que não me entende. Faz como quer. Não adianta!", "Se eu pensar na conversa, não estou a ser espontâneo, estou a ser falso", "Sou verdadeiro por isso digo tudo o que penso!".
Qualquer pessoa ao começar a trabalhar numa empresa nova, deve estar consciente que os primeiros tempos vão ser dedicados não só a trabalhar intensamente para provar o seu valor, mas, também, a estudar o ambiente à sua volta para melhor se poder integrar.
Silvia Baschwitz defende que "o conceito de "sucesso" depende de cada um de nós" e que é essencial encontrar o equilíbrio entre a vida profissional e a vida pessoal, entre a mente e o corpo, para uma vida saudável. A diretora de comunicação externa, relações institucionais e ESG na Cegid Iberia, Latam & África Lusófona, fala ainda de como é trabalhar no universo tecnológico.
"A comunicação pode gerar um capital fundamental na relação entre uma empresa/organização e os seus stakeholders: a confiança", afirmam as investigadoras da ESCS-IPL responsáveis pelo InterCom Report B2B – The Way Forward. Em entrevista ao Link To Leaders, Marta Gonçalves e Ana Raposo explicam as conclusões do estudo e o que a comunicação pode fazer pelo sucesso de uma empresa.
Três empresas de private equity estão sob investigação da Comissão de Valores Mobiliários dos EUA por terem permitido que funcionários usassem canais de comunicação não autorizados, como WhatsApp e WeChat, para realizar negócios.
A proliferação da dinâmica digital das empresas e das suas marcas, associada a um crescente envolvimento dos consumidores na relação com as mesmas, tem contribuído significativamente para que muitas plataformas de redes sociais tenham caminhado no sentido de também elas representarem pontos de venda.
Foi assim que o Comendador Rui Nabeiro recebeu no passado dia 6 de Outubro o Prémio de Mérito e Excelência. Uma frase tão óbvia que nem devia ser necessário dizê-la, mas que todos deveríamos levar no bolso, para que o conjuntivo da mesma passe a ser presente e futuro.
É certo que tem nas mãos um negócio espetacular e digno de chegar às páginas ou ecrãs de qualquer meio de comunicação, mas é difícil saber por onde começar quando se trata de contactar a imprensa. Para garantir que a relação que pretende desenvolver é positiva, é importante não dar o primeiro passo às cegas.
Uma crise empresarial define-se quando um conjunto de variáveis, por si só, apresentam uma ameaça ao sucesso de uma determinada empresa. Geralmente o resultado reflete-se em danos de reputação de uma empresa, em dificuldades acrescidas nas finanças e no abrandamento ou até na interrupção das suas operações habituais e, por fim, na falência total e no respetivo encerramento.