Governar um país é, a meu ver, uma das funções mais nobres, mas também mais complexas, difíceis e desgastantes que alguém pode desempenhar. Atrair mais pessoas competentes, sofisticadas, com “mundo” e experiência diferenciada parece-me fundamental para o seu sucesso.
O mundo das empresas tem hoje uma atenção especial a tudo o que se relaciona com as relações humanas e que valorizam o indivíduo acima de tudo. É efetivamente uma evolução enorme e vemos cada vez mais empresas preocupadas em dotar as suas equipas de competências pessoais. No entanto, assistimos a um desequilíbrio no que toca à exigência de determinadas competências dentro do mesmo grupo.
Síndrome da folha em branco. Um rasgo de desinspiração. O início do processo criativo, em forma de bloqueio e de insegurança. Será que consigo escrever umas linhas sobre este tema? Entra o impostor em cena.
O que podem ter em comum o universo militar e o mundo do empreendedorismo? À partida muito pouco, mas os ensinamentos do primeiro podem ser muito úteis ao segundo. Um empreendedor australiano explica porquê.
Será que ainda sou do tempo em que o maior ativo das empresas são as pessoas?