A Captura é uma start-up que desenvolveu uma tecnologia que aproveita o poder do oceano para absorver o CO2 da atmosfera. Fez recentemente uma ronda de financiamento de 21,5 milhões de dólares, na qual participou a EDP.
Tem 30 anos, é engenheiro civil de formação, mas é na sustentabilidade que dá cartas na Nestlé. Hugo Silva é responsável pelo Bio Building, uma iniciativa que se materializou na instalação, na sede da Nestlé Portugal, de um biorreator de microalgas para a melhoria da qualidade do ar interior e que se prepara para ser replicada noutros edifícios da multinacional. O Link To Leaders falou com o jovem que trata a sustentabilidade por “tu” e que esta semana deu início à plantação de mais 2 mil árvores, uma por cada colaborador.
A CTrees recorre à inteligência artificial para monitorizar as árvores em todo o planeta e a quantidade de carbono que armazenam. Destina-se a países, empresas e organizações sem fins lucrativos.
Baseada em inteligência artificial, a plataforma “CO2 AI Product Ecosystem” da BCG e da CDP apresenta soluções para as empresas alcançarem a neutralidade carbónica.
A sede da Nestlé Portugal, em Linda-a-Velha, será o primeiro edifício do grupo a nível mundial a testar o sistema de biorreatores de microalgas, que poderá vir a ser adotado noutros edifícios da companhia.
As start-ups selecionadas apresentaram projetos nas áreas das nanopartículas, IoT, degradação de plástico e produção de eteno a partir de CO2 e preparam-se para receber até 120 mil euros durante um ano, acesso a uma equipa de mentores e para testar os seus protótipos.
A Redwood Materials, start-up de reciclagem de baterias criada pelo ex-diretor de tecnologia da Tesla, está entre as primeiras empresas a receber um investimento do fundo de 2 mil milhões de dólares da Amazon. O fundo foi criado para apoiar empresas com tecnologias que contribuem para os esforços de redução de carbono.
A Amazon acaba de lançar o Climate Pledge Fund, de 2 mil milhões de dólares (1,8 mil milhões de euros), para investir em empresas que desenvolvam produtos, serviços ou tecnologias ligadas à sustentabilidade ambiental. O objetivo é ajudar a gigante de comércio eletrónico a tornar-se neutra em carbono até 2040.
As instalações vão “sugar” CO2 equivalente ao trabalho de 40 milhões de árvores num ano. A start-up fechou uma ronda de 60 milhões de euros que vai tornar a solução possível.