Um novo estudo da Vodafone aponta a forma como a sociedade está perante uma "explosão de conectividade" que vai trazer uma série de mudanças com foco em áreas como a saúde digital, sustentabilidade, cidades inteligentes e mobilidade.
De 16 a 18 de novembro, a FIL, no Parque das Nações será transformada num espaço para troca de conhecimentos e experiências em torno das cidades sustentáveis. A entrada é gratuita.
As start-ups que apresentem soluções para as cidades inteligentes irão movimentar 110,7 mil milhões de dólares (91,28 mil milhões de euros) em receitas até 2025, três vezes mais do que geram atualmente, de acordo com dados da Aksje Bloggen.
Start-ups britânicas vão participar na aceleradora de smart cities do Reino Unido na MediaCityUK. As empresas irão desenvolver soluções para descobrir como as cidades podem usar a tecnologia para se adaptar a um mundo pós-Covid, com o objetivo de garantirem investimento no final do programa.
Quatro cidades europeias estão a redefinir o futuro da “nova” vida urbana, tornando-se cada vez mais cidades inteligentes. A aplicação de novas tecnologias e ferramentas durante a pandemia pode estar para ficar.
A concentração de população nos centros urbanos é uma tendência inexorável à escala global, motivada pelo crescimento demográfico (preveem-se mais 1,2 mil milhões de pessoas no planeta até 2030), pelo êxodo das zonas rurais e pela própria criação de novas cidades.
Todos concordaremos que as cidades, como polos de atracção e inovação social, têm e continuarão a ter um papel importantíssimo no desenvolvimento humano.