A start-up madeirense FootAR, que faz parte do consórcio português eGames Lab, conquistou o prémio de 'Melhor Aplicação' na VRAR World Expo 2025, em Xangai, na China.
Nos últimos dois anos, a Inteligência Artificial (IA) deixou de ser apenas um avanço tecnológico para se tornar um motor central da transformação digital global. No entanto, os últimos três meses mostraram algo ainda mais impressionante: o ritmo de evolução da IA não está apenas a acelerar - está a redefinir setores inteiros e a reescrever regras económicas e políticas.
A par das licenças por motivos de doença ou maternidade, por exemplo, os trabalhadores podem pedir licença por infelicidade. Mas apenas na China, onde a iniciativa foi aplicada por um empresário local.
Apesar da China se constituir hoje como a segunda maior potência económica mundial, afirmando-se nos mais variados domínios setoriais, não só pela sua capacidade de produção, de financiamento, mas também de inovação, com a introdução de um significativo número de marcas que são bem-sucedidas à escala mundial, as notícias sobre projeções futuras não são tão animadoras.
Os consumidores podem pagar as suas compras através do reconhecimento de impressão digital da mão. A tecnologia está a ser desenvolvida pela Tencent.
O investimento na start-up de biotecnologia Shinehigh Innovation apoiará o codesenvolvimento de ingredientes de beleza novos e sustentáveis, revela a L`Oréal.
O TikTok está a transformar o modelo de negócio das redes sociais. A entrada da plataforma chinesa num mundo totalmente dominado por soluções norte-americanas criou uma lógica disruptiva que tem contribuído para colocar de lado um modelo ultrapassado de networking social.
A guerra tecnológica entre os EUA e a China está ao rubro. A acesa competição envolvendo as duas maiores economias do mundo passa, em boa medida, pela formação e captação de talento, em particular nas engenharias de ponta.
O Joy Lucky Pineapple Resort Hotel, na China, tem despertado a curiosidade pela sua arquitetura em forma de ananás. Quem por lá passa não fica indiferente. As fotos que surgem nas redes sociais são a prova disso.
A competição está aberta a start-ups internacionais, centra-se em quatro áreas de atividade e decorrerá na China.
A fragilidade da atividade não se limita ao setor manufatureiro, que é ainda afetado pela escassez de diversos materiais e componentes. Também está a afetar as atividades de serviços.
Empresa chinesa de comércio eletrónico Shein está em negociações para realizar uma ronda de investimento de 100 mil milhões de dólares (cerca de 90 mil milhões de euros). Entre os seus investidores, encontram-se a Tiger Global, a IDG e a Sequoia.