Os profissionais de RH continuam empenhados no desenvolvimento das suas competências. Em Portugal, os recursos online (56%) são o método mais utilizado, seguindo-se a atualização através das redes sociais e eventos (52%), e a aposta na formação (48%), revela novo estudo da Cegos.
Tendo em conta os últimos anos, altamente conturbados social e economicamente por causa da pandemia, os profissionais mais jovens poderiam estar mais inclinados a aceitar qualquer oportunidade de carreira disponível, mas fenómenos globais como a “Great Resignation” mostram que as prioridades e aspirações dos colaboradores estão a mudar, bem como os benefícios, o respeito, a valorização e a qualidade de vida que esperam encontrar no local de trabalho.
Umberto Eco escreveu que “Para sobreviver é preciso contar histórias”. Pois para aprender também. Desde os tempos mais remotos, sabemos que o conhecimento se transfere eficazmente através de histórias, “novos mundos” repletos de personagens, desafios e narrativas nas quais emergimos, despertando emoções de compaixão, medo, admiração, revolta, entre outras.
Entrevista/ “A pandemia foi um catalisador de verdadeiras transformações digitais para empresas, equipas e pessoas”
“As empresas não podem achar que o Digital Learning é uma receita milagrosa para todos os problemas e situações. Há processos de desenvolvimento e mudança que têm de ir muito além da formação”, defende Patrícia Santos, manager of the Corporate Offers & Digital Studio na CEGOS, referindo-se ao investimento que deve ser feito em plataformas e conteúdos, mas também na preparação das equipas para os novos modelos de aprendizagem.
O “Decoding the Future, Post Lockdown”, da Cegos, avança algumas tendências sobre o futuro dos recursos humanos e da formação no mercado nacional.
A OrCam surpreendeu o jogador de futebol argentino com a sua tecnologia para pessoas invisuais, tendo-o convidado para ser embaixador da marca. Lionel Messi vai, assim, promover as soluções de tecnologia de assistência visual da start-up e torná-las mais acessíveis a pessoas cegas ou com dificuldades de visão.
“Em tempos de grande mudança, não são os mais fortes ou mais espertos que sobrevivem, mas sim os que são capazes de se adaptar melhor.”