Até ao processo de ajustamento desenhado pela troika, o modelo de desenvolvimento da economia portuguesa assentava na procura interna. Em 2008, o peso das exportações no PIB estava abaixo dos 30% e as empresas exportadoras constituíam apenas 8% do tecido empresarial nacional. Acresce que, nesse mesmo ano, as vendas ao exterior representavam somente 35% dos negócios das empresas.
Houve, nas últimas décadas, um salto significativo na qualificação dos empresários e gestores portugueses, com reflexos muito positivos na produtividade, competitividade e crescimento do nosso tecido empresarial.
Portugal conta já com perto de 5.000 start-ups, que representam um volume de negócios combinado de 2.602 milhões de euros e 1,4% do total das exportações nacionais em 2023.
Quando uma marca se confunde com o produto ou serviço, talvez tenha alcançado a eternidade. É o caso da norte-americana Tupperware, que, apesar de declarada insolvente, vai provavelmente continuar a identificar os recipientes de plástico onde guardamos os alimentos.
A tendência já vinha de trás, mas é agora consolidada pelos resultados da primeira fase do concurso de acesso ao ensino superior. Os cursos nas áreas tecnológicas têm cada vez maior atratividade em Portugal e, por isso, registaram as médias de entrada mais elevadas.
A Associação Nacional de Jovens Empresários (ANJE) tem a partir de hoje um novo presidente. Carlos Carvalho, sócio e CEO da Adyta, sucede a Alexandre Meireles.
Hoje trago-vos o tema da linguagem inclusiva que ainda está muito pouco discutido nos “corredores RH” em Portugal, um silêncio que incomoda muitos quando se tenta abordar mais em detalhe e corrigir os “clichés” racistas ou machistas na nossa língua.
A crise COVID continua a ter um impacto profundo nos estilos de vida e nos padrões de trabalho dos colaboradores em Portugal e na Europa. Embora muitos tenham trabalhado a partir de casa durante vários meses, estes têm vindo a experimentar uma flexibilidade que apreciam porque lhes permite melhorar o seu equilíbrio entre a vida profissional e a vida privada.
Agora que temos 2022 à porta, que tendências mundiais moldam a força de trabalho no futuro próximo. A visão da ADP.
Houve um aumento acentuado na proporção de trabalhadores que afirmam poder aproveitar as vantagens do trabalho em modo híbrido nas suas empresas: atualmente, mais de dois terços (67%) acham-se nessa posição, contra pouco mais de um quarto (26%) antes da pandemia.
Com o aumento das preocupações com segurança no emprego, quase metade (46%) dos entrevistados em todo o mundo assumiu responsabilidades adicionais no trabalho, seja para compensar a saída de colegas que perderam o seu posto, ou, particularmente no caso de trabalhadores essenciais, para lidar com a carga de trabalho extra que a COVID-19 criou.
O ano que passou foi diferente de tudo que já vivemos, tanto na vida em geral quanto no local de trabalho. Atividades rotineiras foram suspensas, práticas de trabalho foram viradas do avesso e as normas aceites foram repensadas para que empregadores e colaboradores se adaptassem a um mundo incerto e em rápida mudança.