A Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho realizou um inquérito para analisar a exposição dos trabalhadores a fatores de risco de cancro, uma das principais doenças profissionais na Europa.
A iniciativa por detrás desta iniciativa de crowdfunding é criar condições para levar atividades lúdicas itinerantes a casa de crianças com cancro.
A invenção para rastrear células cancerígenas é de uma professora do MIT e pode ser usado em diferentes partes do corpo.
A empresa de biotecnologia CellmAbs vendeu à BioNTech terapias contra o cancro. Com este negócio, a spin off da Universidade Nova de Lisboa, criada há quatro anos, deixa de existir.
O medicamento com perfil anticancerígeno, que foi desenvolvido pela Karion Therapeutics, deverá concluir ensaios pré-clínicos em doentes de cancro renal e da mama em 2026.
A Karion Therapeutics desenvolveu um medicamento que apresenta "um perfil altamente eficaz e seguro, podendo aumentar a sobrevivência dos pacientes oncológicos e melhorar a sua qualidade de vida".
O exame genético desenvolvido pela start-up Neogenys é 50% mais barato do que as alternativas internacionais disponíveis no mercado e pode ser armazenado à temperatura ambiente, o que facilita o seu transporte.
A empresa fabrica e comercializa testes de diagnóstico patenteados e procura novos investidores para injeção de capital, fusão ou aquisição.
A técnica está já a ser utilizada em doentes com diagnóstico de cancro do pulmão de Coimbra e Leiria, como parte de um estudo clínico a decorrer no Instituto de Ciências Nucleares Aplicadas à Saúde, da Universidade de Coimbra.
A Flomics Biotech quer entrar no mercado, em 2024, com um primeiro teste para detetar o cancro do pulmão e do colon, e depois com uma versão atualizada para a deteção de cinco tipos de cancro.
A plataforma Dioscope venceu a competição Building Bridges, Beating Cancer com o “oncologista virtual”, uma solução que presta ajuda a médicos de família em tempo real, melhorando o diagnóstico e o tratamento precoce dos doentes com cancro.
Investigadores do MIT desenvolveram algoritmos que podem prever a doença com base em imagens. O novo método está a ser implementado no Massachusetts General Hospital, nos EUA, e estão a ser realizados estudos clínicos prospetivos da tecnologia.