O exame genético desenvolvido pela start-up Neogenys é 50% mais barato do que as alternativas internacionais disponíveis no mercado e pode ser armazenado à temperatura ambiente, o que facilita o seu transporte.
A empresa fabrica e comercializa testes de diagnóstico patenteados e procura novos investidores para injeção de capital, fusão ou aquisição.
A técnica está já a ser utilizada em doentes com diagnóstico de cancro do pulmão de Coimbra e Leiria, como parte de um estudo clínico a decorrer no Instituto de Ciências Nucleares Aplicadas à Saúde, da Universidade de Coimbra.
A Flomics Biotech quer entrar no mercado, em 2024, com um primeiro teste para detetar o cancro do pulmão e do colon, e depois com uma versão atualizada para a deteção de cinco tipos de cancro.
A plataforma Dioscope venceu a competição Building Bridges, Beating Cancer com o “oncologista virtual”, uma solução que presta ajuda a médicos de família em tempo real, melhorando o diagnóstico e o tratamento precoce dos doentes com cancro.
Investigadores do MIT desenvolveram algoritmos que podem prever a doença com base em imagens. O novo método está a ser implementado no Massachusetts General Hospital, nos EUA, e estão a ser realizados estudos clínicos prospetivos da tecnologia.
Em 2020, 58,3% das mortes globais por cancro ocorreram na Ásia e, até 2025, a previsão é que aumentem 12% só na Índia. Atento a este problema, o Centro para a Quarta Revolução Industrial, do Fórum Económico Mundial da Índia, iniciou um projeto de tratamento do cancro em parceria com a Microsoft que recorre à inteligência artificial.
A start-up luso-britânica Abtrace recebeu 2,4 milhões de euros numa ronda liderada pela Faber. Empresa usa dados para melhorar decisões clínicas e que ajudar a detetar cancros mais rapidamente.
A Ophiomics desenvolveu uma tecnologia revolucionária para seleção de doentes de cancro de fígado para transplantes hepáticos. Recebeu 1 milhão de euros do Fundo do European Innovation Council.
Glooma, uma solução que permite fazer o autoexame da mama para rastreio precoce de cancro, venceu a primeira edição do programa de pré-aceleração da Católica-Lisbon.
A Valo Health está desenvolver uma plataforma de descoberta de medicamentos fomentada por inteligência artificial e grandes bancos de dados de pacientes. A start-up anunciou que está a trabalhar em vários alvos que desencadeiam diferentes tipos de cancro.
O Alten, dispositivo criado por uma equipa de estudantes de medicina para tratamentos oncológicos, ganhou a 20.ª edição da australiana Peter Farrell Cup. Este prémio tem vindo a identificar a próxima geração de líderes que pretende transformar soluções inteligentes em sucesso comercial.