A empresa alemã estabeleceu uma parceria com o Instituto Universitário de Ciências da Saúde - Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário para investigação de medicamentos à base de canábis. O investimento será suportado pela Iberis Capital.
Chama-se WeCare-MedicalCannabis e apresenta-se como um recurso para a educação sobre canábis medicinal em toda a Europa. Está disponível em quatro idiomas: inglês, alemão, francês e português.
Um jovem agricultor do Ribatejo está a preparar um projeto centrado em três áreas distintas: canábis para uso medicinal, produção de bagas goji e criação de cavalos lusitanos. Está interessado em investidores que abracem este desafio.
Discutir, analisar e partilhar conhecimentos sobre a canábis medicinal é o objetivo da 1.ª Conferência Nacional de Canábis Medicinal, que decorre amanhã em Coimbra e que contará com a presença de entidades e autoridades ligadas ao setor da saúde e do medicamento.
A Grow Group, uma start-up que centra a sua atividade na canábis para utilização medicinal, comprou um dos maiores produtores espanhóis de canábis.
Como vamos alimentar-nos no futuro pós-Covid-19? De carne falsa a insetos, passando por bebidas de canábis, são várias as alternativas que já estão a ser cozinhadas na Europa. Mas ainda há muito espaço para os empreendedores e start-ups meterem a colher.
Os fundos de venture capital pelo mundo fora estão a apostar cada vez mais no segmento da canábis. Os Estados Unidos não são exceção a esta tendência.
Emily Paxhia sempre foi contra a canábis – até familiares bem próximos terem sido diagnosticados com doenças oncológicas. Tal alterou por completo a sua perspetiva. Hoje está à frente de uma das empresas norte-americanas de capital de risco mais bem-sucedidas no segmento.
A atividade empreendedora das mulheres na tão falada indústria da canábis ainda está longe do nível alcançado pelos fundadores homens. Uma empreendedora do setor recomenda algumas estratégias para melhorar a performance empresarial feminina.
Os projetos europeus em torno da produção de canábis continuam a dar que falar. E apesar das diferenças regulamentares nos diferentes Estados-membros alguns têm conseguido vingar. Eis alguns exemplos.
Os Estados Unidos e o Canadá são os dois maiores mercados legais de canábis medicinal no mundo, apesar da substância ainda não ser aprovada em todos os estados norte-americanos. No entanto, a Europa está também a ganhar força neste campo, com o surgimento de start-ups que procuram facilitar o acesso dos consumidores a esta substância.
Mais de um ano após a legalização do uso recreativo da canábis na Califórnia, um dos maiores mercados mundiais de consumo adulto deste produto, os investidores e empresas do setor estão satisfeitos com o futuro da indústria. E os dados são animadores.