Em 30 de dezembro de 2020, e após longas e árduas negociações, foi possível alcançar um acordo para uma saída ordenada do Reino Unido da União Europeia, suficientemente capaz de satisfazer ambas as partes.
A visão de um acordo do Brexit com o recém-nomeado primeiro-ministro do Reino Unido (UK) parece cada vez mais uma impossibilidade. As tensões continuam a aumentar, com Boris Johnson a pressionar por outra suspensão do parlamento e ameaça de abandono das negociações com a União Europeia (UE), quando ao mesmo tempo surgem notícias de um acordo que no fim ainda não foi alcançado.
A CEO da UK Business Angels Association partilhou alguns motivos para os investidores anjo serem fundamentais em alturas de maior incerteza económica.
O Brexit não abrandou a injeção de capital estrangeiro nas start-ups britânicas nem a criação de novos negócios.
O ex-primeiro ministro inglês Tony Blair esteve ontem no Web Summit onde assumiu a sua total oposição à saída do Reino Unido da União Europeia.
A saída do Reino Unido da UE trará muitas mudanças económicas e políticas. Saiba quais os direitos e deveres das pequenas empresas perante o Brexit.
No artigo anterior escrevi sobre, adivinhem só... Capitalismo dos dados. E na última semana não se falou de outra coisa. Ao contrário do que possam pensar, não sou adivinho.
Depois de ter sido emitido o artigo 50, que eventualmente vai colocar o Reino Unido fora da União Europeia, os fundadores britânicos são os mais pessimistas do ecossistema europeu de start-ups.
O Fundo de Investimento Europeu, que já investiu mais de 2,3 mil milhões de euros entre 2011 e 2015 em 144 sociedades de capital de risco do Reino Unido, congelou os fundos depois da primeira-ministra inglesa ter ativado o Artigo 50.
Fundada em 2009 e com cerca de 400 funcionários, a Ebury há muito tempo que deixou de ser uma pequena 'start-up'. Por agora, mantém a sua sede em Londres, mas está a reforçar a sua equipa em Madrid. O seu novo escritório na capital aloja já 160 trabalhadores e continua a crescer.