O primeiro semestre deste ano não foi isento de turbulências e tudo indica que a segunda parte do ano será também marcada pela incerteza.
As subidas de taxa de juro dos Bancos Centrais, particularmente do BCE, têm gerado muita discussão, principalmente da parte de políticos populistas que têm vivido à custa de políticas de facilitação financeira que, mais tarde ou mais cedo, se pagam caro.
A escalada da inflação e a subida dos juros pelos bancos centrais estão a colocar pressão, assim como a indefinição da guerra da Rússia na Ucrânia, a instabilidade nos preços da energia e o fantasma de uma recessão, os próximos tempos não se avizinham tranquilos.