A “febre do ChatGPT” tomou de assalto as nossas conversas e as redes sociais. Os “Data Scientists de bancada” revelaram o seu know-how à pressão e regurgitaram aquilo o que o próprio ChatGPT lhes respondeu. E daí? Daí que ficámos todos um pouco mais desinformados num mundo já em Information Overload – o ponto onde temos mais informação do que aquela que conseguimos processar. Mas não era exatamente este excesso de dados e informação que o ChatGPT vinha resolver?
Este artigo não pretende “chover no molhado” mas mostrar a luz que inadvertidamente deixámos de ver. E quem sabe o pote de ouro no final do arco-íris! O objetivo é mostrar como evitar que a nossa perceção da realidade seja enviesada de forma premeditada (Agenda Setting) ou simplesmente enganada de forma aleatória (fooled by randomness).