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O poder “totalitário” das baixas qualificações

Há duas ou três ideias (pelo menos) relativamente consensuais em relação às qualificações em contexto profissional, a saber: que as qualificações são hoje essenciais para se singrar num percurso profissional com sucesso; que um dos problemas críticos das empresas em Portugal é o facto de terem muitos postos de trabalho ainda ocupados por pessoas de baixas qualificações; que a promoção de novas e melhores qualificações é uma das mais poderosas alavancas para o crescimento e desenvolvimento económicos do nosso país.

Dizem que querem mudança? Então, ousem-na!

Procurando evitar o risco de ser “folcloricamente polémico”, e tentando não cair nas armadilhas de ser mais um “arauto das novidades que já toda a gente conhece”, replico aqui uma ideia que, apesar de já ter sido muito falada e debatida, creio que ainda não esgotou completamente a sua heurística, nem no que respeita ao seu sentido mais profundo nem, muito menos, ao nível da repercussão e possível extensão das suas potenciais aplicações práticas.

A cocriação de um “bem maior”

As condições específicas decorrentes do que tem vindo a ser designado por Indústria 4.0 convocam as sociedades, as empresas, as organizações em geral e as pessoas, individualmente consideradas, para uma nova postura na relação com o trabalho.

O perigo da irrelevância

Um dos aspetos muito positivos das teorias e modelos modernos de gestão é a valorização de virtudes humanas como a confiança, a paixão, a entrega, a autossuperação, entre outras, como alguns dos atributos fundamentais da excelência.