Portugal conta já com perto de 5.000 start-ups, que representam um volume de negócios combinado de 2.602 milhões de euros e 1,4% do total das exportações nacionais em 2023.
Quando uma marca se confunde com o produto ou serviço, talvez tenha alcançado a eternidade. É o caso da norte-americana Tupperware, que, apesar de declarada insolvente, vai provavelmente continuar a identificar os recipientes de plástico onde guardamos os alimentos.
A tendência já vinha de trás, mas é agora consolidada pelos resultados da primeira fase do concurso de acesso ao ensino superior. Os cursos nas áreas tecnológicas têm cada vez maior atratividade em Portugal e, por isso, registaram as médias de entrada mais elevadas.
A Associação Nacional de Jovens Empresários (ANJE) tem a partir de hoje um novo presidente. Carlos Carvalho, sócio e CEO da Adyta, sucede a Alexandre Meireles.
As empresas são sujeitas a constantes mudanças ditadas quer por erros do passado, quer por circunstâncias do presente, quer por perspetivas do futuro. Se as empresas não mudam, morrem!
O Governo português prepara-se para implementar medidas que promovam o acesso ao mercado de capitais, consciente da sua importância para a alavancagem de investimentos e negócios das empresas.
Portugal celebrou os 50 anos do 25 de Abril e, entretanto, prepara-se para novas eleições ao Parlamento Europeu. Os dois acontecimentos estão, a meu ver, interligados.
O avassalador desenvolvimento tecnológico a que assistimos no mundo está, de facto, a revolucionar o mercado de trabalho. Mas ainda não são absolutamente claros os contornos desta revolução.
Pela primeira vez desde 2011, Portugal tem rating A- nas três principais agências de notação financeira do mundo: Standard & Poor’s, Moody’s e Fitch.
Os despedimentos em massa nas big tech, a queda acentuada do investimento em capital de risco e a falência ou reestruturação profunda de start-ups tecnológicas vieram abalar o ecossistema empreendedor global e lançar dúvidas sobre a viabilidade dos negócios disruptivos ou na fronteira do conhecimento.
A criatividade é um importante fator de competitividade, no qual Portugal deve apostar para vencer os desafios da nova economia centrada no conhecimento e nas tecnologias digitais.
A Comissão Europeia propôs um regulamento que limita a um máximo de 30 dias os pagamentos às empresas, tornando assim mais assertiva a diretiva sobre esta matéria atualmente em vigor.