Pediram-me para escrever este artigo sobre liderança, que sendo algo que me é familiar, porque me foi falado e ensinado ao longo da minha carreira em múltiplos cursos e livros, cedo concluí que na realidade só se aprende com a exposição às situações, quando somos desafiados a chefiar/comandar – e onde alguns podem, eventualmente, vir a liderar, se estiverem preparados para tal.
No contexto atual, percebemos que não é mesmo possível prever o futuro, pois tudo à nossa volta mudou e está a transformar-se rapidamente. Como devem os mais jovens encarar estes tempos? Quais os próximos desafios e oportunidades? E os recém-licenciados depois de acabar a faculdade, que competências devem ter além de um curso?
Atenção jovens que iniciam agora as vossas carreiras como líderes e como liderados - esta mensagem é mesmo para vocês: há alguns sintomas de desamor nos contextos organizacionais que decorrem de velhos padrões de pensamento e de formas de atuar que não favorecem a felicidade humana na área específica do trabalho.
O empreendedor é um indivíduo raro. A priori, não transcende o ser humano comum, não tem propriamente um talento extraordinário; ainda assim, marca a sua existência pela resiliência ou, melhor dizendo, por uma teimosia quase cega orientada para um propósito que lhe é tão essencial como respirar: nunca desistir.
Há uma frase atribuída a Albert Einstein que gosto particularmente: “Stay away from negative people. They have a problem for every solution”. Infelizmente não existe nenhuma prova que Einstein tenha alguma vez escrito ou dito esta frase, mas para mim é um dos meus “life motto” favoritos.
A Era Digital, também conhecida como Era da Informação ou Era Tecnológica surge no final do século XX, logo após a Era Industrial e representa uma verdadeira revolução no acesso à informação, no relacionamento do consumidor com as marcas, no crescimento das oportunidades de negócio e no surgimento de ferramentas capazes de influenciar os comportamentos da sociedade.
“Se tens os heróis certos na vida, estás 90% no caminho certo”. Estas foram palavras de Warren Buffett ao referir-se a Chuck Feeney, o cofounder do Grupo Duty Free Shoppers e o fundador do The Atlantic Philanthropies, uma das maiores fundações de caridade privadas do mundo.
Fui desafiado para, neste espaço, escrever sobre liderança e sucesso na expetativa de poder inspirar alguns jovens. Tentei explicar que eu poderia não ser a pessoa indicada...mas insistiram. Venho assim, e ao jeito de biografia, escrever sobre algo que me é tão próximo e que acredito ser fundamental abordar quando falamos de liderança e/ou sucesso: erros e falhanços.
Contra a lógica do encerramento de grande parte dos serviços e da consequente redução na produção de resíduos a nível global, fecharam-se cafés e restaurantes, abriram-se os frigoríficos e as ruas, atoladas de descartáveis à moda da pandemia.
A iniciativa designa-se Começar Hoje Z Live e vai realizar-se no Museu do Ar com transmissão nas redes sociais da Associação.
Era uma mistura de pensamentos, sentimentos e emoções. Com o sonho, a excitação, a esperança e o entusiasmo de quem tem toda a vida pela frente e tudo é possível, misturava-se o medo, a angústia, a dúvida: “será que vou conseguir?”, “estou a ser muito ambiciosa…”, “deveria ouvir a voz da razão dos mais velhos e experientes que me dizem que está difícil”…
A história já nos demonstrou vezes sem conta que as recessões económicas e pandemias alteram a trajetória de governos, transformam os sistemas económicos e reformam os universos empresariais.