Angola vai beneficiar de 300 milhões de dólares (280 milhões de euros) financiados pelo Banco Mundial para acelerar a inclusão digital e aumentar o acesso a serviços digitais, informou a instituição financeira internacional.
O MOVE, ONG que capacita empreendedores locais e apoia o desenvolvimento de novos negócios, está à procura de jovens para a 1ª edição do seu programa de voluntariado em Angola. As candidaturas estão abertas até 7 de julho.
A empreitada de obras públicas visa a construção de sistemas de irrigação em duas províncias angolanas. As propostas podem ser apresentadas até dia 16 de março.
Dedicada à robótica, a start-up Arotec ambiciona construir drones “made in Angola”. Está a dar os primeiros passos nesse sentido, mas precisa de financiamento.
A PHC quer dinamizar o tecido empresarial angolano através da sua solução PHC GO. A empresa portuguesa registou um crescimento na faturação de mais de 50% nos dois últimos anos em Angola.
As organizações não governamentais podem submeter projetos de intervenção social em Portugal e Angola nas áreas da educação, formação, empregabilidade ou empreendedorismo até ao dia 10 de outubro. Esta é a 9ª edição da iniciativa PACT Fund, lançada pela Deloitte.
O empreendedorismo não é apenas uma moda, é verdade que se fala muito em start-ups, vemos imensos programas com atenção mediática, prémios, etc… Mas a verdade é que o empreendedorismo tem um potencial de impacto no futuro dos países que é praticamente inigualável.
Chama-se Angola Investor Market e é uma plataforma que pretende atrair investidores de qualquer parte do mundo para Angola, evitando que as start-ups se desloquem para captar investimento e consigam concretizar as suas ideias ou projetos.
Por vezes sou questionado, em webinares ou conferências sobre o porquê de escolher Angola para investir, nomeadamente quando se fala em investir em start-ups. Hoje decidi escrever sobre isso e partilhar alguns dos vários motivos que tornam Angola uma oportunidade tão interessante para se investir.
De origem nacional, a Kinda Home deu os primeiros passos no mercado angolano, mas há três anos abriu no Porto a sua primeira loja em Portugal e desde então o percurso tem sido de crescimento. John Leitão, CEO da empresa de mobiliário e decoração, falou ao Link To Leaders dos seus planos de avançar para o mercado ibérico e, numa segunda fase, para o resto da Europa.
O projeto em causa é uma operadora digital que está a lançar-se em Angola. Está na fase final para a sua operação no mercado e procura um parceiro investidor.
A direção do estabelecimento prisional de Péu Péu, em Angola, garante que estão reunidas as condições para os investidores privados realizarem um “bom negócio”, com a sua eventual entrada na gestão da empresa de cerâmica que deixou de funcionar há 11 anos.