A ronda da B’ZEOS eleva o financiamento total angariado pela empresa para mais de 5 milhões de euros. A empresa aposta em Portugal, concretamente no setor das algas.
Cientistas desenvolvem plásticos biodegradáveis partir de spirulina, uma microalga até agora usada na cosmética e na alimentação.
O bioestimulante Grasco já foi testado em pequenos ensaios de campo em hortícolas, videiras e frutíferas, mas a sua aplicação estende-se a qualquer tipo de plantas.
Tem 30 anos, é engenheiro civil de formação, mas é na sustentabilidade que dá cartas na Nestlé. Hugo Silva é responsável pelo Bio Building, uma iniciativa que se materializou na instalação, na sede da Nestlé Portugal, de um biorreator de microalgas para a melhoria da qualidade do ar interior e que se prepara para ser replicada noutros edifícios da multinacional. O Link To Leaders falou com o jovem que trata a sustentabilidade por “tu” e que esta semana deu início à plantação de mais 2 mil árvores, uma por cada colaborador.
A produção de cimento é responsável por cerca de 8% das emissões de dióxido de carbono em todo o mundo. Mas o uso de microalgas pode reduzir drasticamente esta pegada, segundo um projeto piloto desenvolvido pela start-up Minus Materials, em colaboração com a Universidade do Colorado.
Este mês lançámos o desafio à incubadora do Mar&Indústria da Figueira da Foz de eleger a start-up do mês. A escolhida foi a Lusalgae, que utiliza o ecossistema da Foz do Mondego para aproveitar os recursos marinhos e fornecer produtos derivados de algas de alta qualidade. Porque, para si, são um admirável mundo a explorar.