Venceu a Bolsa Gap Year Nova SBE 2019 e quer viajar pela África do Sul, Moçambique, Quénia e Nigéria, mas com uma missão: ser voluntário em start-ups com impacto social. Para tal, José Próspero procura contactos de empreendedores que o queiram receber durante um mês e meio no próximo ano.
Como ajudar de modo eficaz os países que depois de muito sofrimento chegaram a um estádio em que desejam elevar o nível material, cultural, científico, da sua população? Que fazer, sem despertar fantasmas da memória coletiva desses países explorados? Quais os países melhor posicionados para canalizar uma ajuda eficaz?
Em 2017 quando fui convidado para ser mentor em Moçambique num evento, o Seedstars Summit, direcionado às start-ups africanas ia muito curioso, apesar de já ter boas referências com o excelente trabalho do Fred (e do seu sócio Tiago com a UX ou do Biscate – esta última uma versão local da Zaask), mas fiquei verdadeiramente impressionado com empreendedores como o Titos (IZYSHOP), por exemplo.
Li o que Bruno Bobone disse há dias: o português tem medo de tudo. Li a entrevista[1] na sua totalidade e louvo a audácia de ele dizer, com o desassombro de quem nasceu em África, sem remoques, que “em África, não se pode ter medo. Quem tiver medo morre”.
Em apenas seis meses, as start-ups africanas já ultrapassaram o investimento conseguido no ano passado.
Este país do norte de África pode ser um exemplo a seguir pelos restantes ecossistemas do continente.
Com agosto a chegar ao fim, e para muitos também as férias, embarque numa viagem por África através de 8 filmes que lhe prometem contar muito sobre a história e cultura do continente.
O ecossistema de start-ups em África está a ter um crescimento considerável, refletindo-se num aumento exponencial do número de projetos criados nos últimos cinco anos.
A segurança sanitária e a alimentar constituem condições “préalables” do desenvolvimento africano.
Em África, tudo é vivido com maior intensidade - o nosso sistema sensorial está sempre no limite, pela quantidade de estímulos que recebemos – o que nos leva a amar ou odiar, mas nunca a sermos indiferentes a África.
Pouco mais de dois meses após a sua criação, a start-up Afrimalin, site de anúncios classificados grátis na África francófona, realizou o seu primeiro levantamento de fundos para desenvolver as suas atividades na África ocidental.
África vê nascer a South African Business Angel Network (SABAN), uma associação profissional para a comunidade investidora em fases iniciais.