Aramide Abe é fundadora de uma plataforma que integra 95 mil start-ups que ajudam as PME africanas. E não fica por aqui. Na Europa, gere um fundo multidoadores de 1,5 milhões de euros que investe em projetos de adaptação ao clima em África. Em entrevista ao Link To Leaders, a nigeriana fala dos planos que tem em mãos e do ecossistema empreendedor do país onde nasceu.
Acabei de superar um desafio brutal. Num grupo em perfeita harmonia, conduzidos, quase sem nos darmos conta, por quem conseguiu transformar 26 desconhecidos numa equipa com causa e propósito comuns.
A necessidade de criar novas oportunidades para os designers portugueses e africanos foi uma das conclusões do Portugal – Africa Investment Roundtable, realizado no Portugal Fashion.
O continente africano está a despertar a atenção do mercado investidor. Este ano, as previsões apontam para um aumento nos investimentos em start-ups africanas.
Há uns meses falava com um americano sobre o panorama político mundial e este afirmava que o problema do mundo atual é a falta de liderança e líderes fortes.
Com o investimento angariado, a empresa quer estimular o empreendedorismo e melhorar o acesso das mulheres aos transportes em África e Europa Oriental.
De 8 a 10 de abril, Lomé, a capital do Togo, irá acolher a primeira edição do World Africa Startups Summit, que servirá como uma vitrine para celebrar as inovações tecnológicas e a criatividade made in África.
A especialista senegalesa em inteligência artificial Adji Bousso Dieng está a ajudar a colocar os africanos no mapa mundial nas áreas de ciência, tecnologia, engenharia e matemática com a criação da plataforma TAIK – The Africa I Know. A investigadora é a primeira professora negra na Escola de Engenharia de Princeton, nos EUA.
Os projetos africanos na área da saúde estão a despertar a atenção dos investidores internacionais. A VC Digital Horizon, sediada em Londres, acaba de investir na start-up Healthlane.
Serão dois dias de debate online entre individualidades europeias e africanas para discutir a procura de pontos comuns num mundo pós-COVID. O evento decorre nos dias 3 e 4 de setembro.
USSD (Dados de Serviços Suplementares não Estruturados) é o jargão que representa a tecnologia arcaica que usamos nos nossos telefones sempre que marcamos *XYZ#. Pode dizer-se que o USSD é uma alternativa às mensagens de texto (SMS) que tem como base menus. É uma tecnologia que possibilita a troca de dados em tempo real sob o formato de sessões, o que a torna uma solução mais ágil e com uma multiplicidade de usos.
Responsável pelo marketing estratégico de um dos principais grupos de bebidas do continente africano, o grupo Castel, Rita Vilas-Boas falou ao Link To Leaders dos objetivos para um mercado que define como volátil e onde os desafios são constantes, e das perspetivas do grupo para este ano.