Aplicar à gestão o conceito de "só olho aos fins e não olho aos meios" significa adotar uma abordagem focada exclusivamente nos resultados, sem dar a devida atenção aos processos, métodos ou valores utilizados para alcançá-los. Foi esta a resposta que o ChatGPT deu à minha pergunta.
Mandou-me uma pessoa amiga um vídeo de uma cerimónia de apresentação do livro “Can Asians Think of Peace?[1]”, constituído de muitos ensaios, mais de 60, sobre diferentes aspetos da manutenção da paz, ou do modo de evitar conflitos e atitudes agressivas, referentes a diferentes geografias e a variados tipos de incidentes na Ásia.
Estava eu em S. Paulo, no Brasil, a trabalhar e saudoso da comida portuguesa, quando me levaram, segundo os meus colegas de lá, ao melhor restaurante português da cidade. Seduzido pelo menu muito português, decidi-me por um Bacalhau à Brás que eu tanto gosto e que o empregado referiu como sendo uma das especialidades da casa.
Recebi um artigo publicado na BBC sobre como a Índia se transformou numa superpotência de batata frita. Produz, hoje, cerca de 60 milhões de toneladas de muitas variedades de semente, que, depois de preparadas, são em grande parte canalizadas para o consumo doméstico e em valor crescente, de ano para ano, para exportação para muitos países da Ásia, sendo os mais relevantes Filipinas, Tailândia e Indonésia, entre outros.
Chamo-me Pedro, é uma realidade, mas, infelizmente, e cada vez menos, não é por esse nome que sou conhecido. O pior é que não é só comigo que isso acontece. Todos estamos a ser vítimas desta situação, até o Papa acreditem!
Uma pessoa amiga chamou-me à atenção para uma notícia sobre o novo chatbot de IA, em língua portuguesa de nome Evaristo.ai e que coloca a pergunta ao utilizador "Ó Evaristo.ai, tens cá resposta para isto?" Uma lufada de humor popular português, numa novidade tecnológica que diz muito da qualidade da investigação séria que se faz em Portugal.
Se alguma coisa tem tornado os jornalistas perplexos nestes últimos dias é quando resolvem fazer a pergunta sobre a eleição do novo Papa e de quem será o eleito, vários entrevistados responderem que a escolha principal é do Espírito Santo que inspira os Cardeais na sua escolha.
Aparecem solicitações para resolver problemas adormecidos ou adiados, porque não havia urgência ou talvez recursos, podendo esperar. Muitos dos problemas respeitantes à educação e à saúde, não devem esperar, mas mobilizar o país para generalizar o ensino básico, erradicar uma doença: pode ser a tuberculose, o HIV, a raiva transmitida pela mordedura de um cão, a poliomielite, etc.
Algo que me aflige atualmente nas relações entre pessoas e, principalmente nas relações empresariais, é a normalização de não se dizer Não a nada! Não se trata apenas de uma perda total de frontalidade que em muitos casos se traduz num ato de completa falta de educação.
Muitos de nós, principalmente aqueles que estão na minha faixa etária, não se esquecem das horas que passamos a ver com os nossos filhos as histórias do “Bob, o Construtor”. Uma personagem muito popular na década passada para os mais pequenos.
Se um médico me disser por alguma razão que vai fazer o possível pela minha saúde, não são com certeza boas notícias. Por outro lado, se contratar um engenheiro para construir a minha casa e ele disser que vai fazer o possível para que a casa não caia, provavelmente vou procurar outro técnico que me dê mais garantias.
Uma pessoa amiga mandou-me um vídeo com a impressionante estória do empresário David Sassoon, que emigrado do Iraque, da cidade de Bagdad, veio a Mumbai em 1860 e prosperou, por ter a garantia e a realidade de uma paz, lei e ordem.









