Portuguesas RuPharma e Endobios nas meias-finais dos EIT Health InnoStars Awards
As duas start-ups portuguesas apresentaram soluções inovadoras na área da saúde, atualmente num estágio inicial de desenvolvimento.
A edição deste ano dos EIT Health InnoStars Awards vai ter duas equipas portuguesas nas semi-finais das competição InnoStars Awards, um dos programas de aceleração do EIT Health que tem como objetivo apoiar start-ups sediadas nas regiões da Europa Central, de Leste e do sul e que se encontrem num estágio inicial de desenvolvimento de um protótipo ou com um Produto Mínimo Viável.
A RuPharma e a Endobios fazem parte do grupo de 15 start-ups selecionadas, da Roménia, Espanha, Itália, Hungria, Grécia, Polónia, Estónia e Lituânia. Estão em causa soluções diversas como, por exemplo, o desenvolvimento de fármacos anticancerígenos ou a criação de produtos com origem em algas, micróbios ou plantas. As dez equipas com melhor desempenho poderão chegar à fase final e apresentar-se a um júri internacional.
Na edição deste ano, o número de equipas que se propôs a resolver alguns dos desafios mais prementes ao nível dos cuidados de saúde, aumento do bem-estar e conforto dos doentes, registou um aumento na ordem dos 47%.
Os semi-finalistas receberão 25 mil euros destinados a formação na área de negócio e apoio de mentoria por parte de especialistas mundiais da rede do EIT Health.
A semifinalistas:
A RuPharma é uma spin-off da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL). A equipa tem como objetivo desenvolver novos fármacos anticancerígenos para cancros altamente metastáticos. A solução já está protegida por uma patente internacional.
A Endobios desenhou a E-Chem®, uma solução que implementa cadeias de valor que beneficiam a saúde, a partir de bioprodutos já comercializados, mas que se encontram subvalorizados, ou de biorresíduos não-monetizados a partir de algas, micróbios ou plantas.
AIMED e Tully, da Roménia;
Nanoker e Rethink Medical, de Espanha;
JEMTech e Deed, de Itália;
Navolab Diagnostics e APPERCELL, da Hungria;
AidPlex, da Grécia;
PolTiss, da Polónia;
Liverinn, da Lituânia;
Neurosalience, Estónia.








