Madrid é a terceira cidade mais atrativa para os investidores

No que se refere aos países mais atrativos, a Espanha ocupa a sexta posição do ranking, mantendo assim o seu lugar no top dez dos países da Europa, Médio Oriente e África, segundo um estudo da CBRE.

Madrid tornou-se na terceira cidade mais atrativa da Europa, Médio Oriente e África para investimento em imobiliário, segundo o estudo Global Investors Intentions 2017, elaborado pela consultora imobiliária CBRE.

O inquérito, que foi efetuado a mais de 2.000 investidores internacionais, coloca Londres à cabeça da lista das cidades mais atrativas para investir em imobiliário, eleita por 17% dos investidores, seguida por Berlim, com 15,8%, e Madrid, com 8,4%.

Completam os seis primeiros lugares do ranking Amesterdão, Paris, que se mantém no quinto lugar do ranking, apesar dos elevados preços dos seus ativos e do risco político pré-eleitoral, e Varsóvia.

Como novidade em 2017, destaca-se a saída das cidades de Hamburgo e Milão, que não aparecem entre as dez primeiras, face a uma crescente preocupação por parte dos investidores com os preços que os seus ativos alcançaram nos mercados mais consolidados da Europa após anos de subidas.

“Madrid é uma cidade atrativa para os investidores internacionais, devido a vários fatores” afirmou Paloma Relinque, diretora nacional de capital markets da CBRE Espanha. “Os preços ainda estão abaixo dos de outros mercados e nos últimos anos foram iniciados interessantes projetos de reabilitação e desenvolvimento. Além disso, prevê-se o aumento das rendas. Isto fez com que em 2016 o investimento de capital superasse os 4.000 milhões de euros nesta cidade”, acrescentou.

No que se refere aos países mais atraentes, Espanha situa-se em sexto lugar, mantendo assim o seu lugar no top dez dos países da Europa, Médio Oriente e África. A lista é liderada pela Alemanha como o mercado preferido por 22% dos inquiridos para investir em 2017. Segue-se o Reino Unido (20%), a Europa de Leste (10%), os Países Nórdicos (10%) e a Holanda (9%).

Consulte o Global Investors Intentions 2017.

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