Em quem confiam os portugueses? O estudo “Marcas de Confiança” responde.

Os médicos são a classe profissional em que os portugueses mais confiam de acordo com a 22.ª edição do estudo “Marcas de Confiança”.

Anualmente, a Selecções do Reader’s Digest realiza o estudo “Marcas de Confiança”, e este ano não foi exceção. Naquela que é a sua 22.ª edição, o estudo avalia os níveis de confiança dos portugueses relativamente a marcas e a aspetos de caráter social, económico ou político, e divulgou esta semana a lista das preferências dos portugueses.

E este ano, a classe médica salta para a ribalta ao já que os médicos foram apontados como a profissão que oferece maior confiança, destronando os cientistas/investigadores que em 2021 estavam no topo da lista das profissões de confiança dos portugueses. Este ano, os advogados, juízes e vendedores ocupam os últimos lugares no ranking de confiança.

Refira-se que, pela primeira vez, o estudo usou o método de “pergunta aberta” para determinar a “profissão de confiança”, metodologia já usada para a eleição das “marcas” e “personalidades de confiança”.

No que respeita a instituições de confiança, o Presidente da República, a Organização Mundial da Saúde (OMS), e o INFARMED são as que lideram a preferências dos portugueses.

No domínio das personalidades de confiança, nesta edição o destaque vai para o Vice-almirante Henrique Gouveia e Melo, votado como “Personalidade Portuguesa do Ano”.

PERSONALIDADES DE CONFIANÇA

O estudo lista também as marcas em que os quais os portugueses mais confiam. Este ano foram contempladas 60 categorias. A qualidade dos produtos da marca é apontada por 51% dos entrevistados como o fator que gera mais confiança, seguindo-se fatores como o preço justo, a transparência e a boa conduta da marca que também levam os portugueses a confiar numa marca em detrimento de outra.

MARCAS DE CONFIANÇA

 

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