No mundo atual, a vida e, em particular, a gestão das empresas está cheia de contradições.
Sempre considerei o “Talento” como um conceito difícil de conceber e de explicar. A dificuldade permanece.
Como é que tudo joga no título longo deste escrito? Vou tentar tornar a estória longa, curta!
A razão mais próxima para escrever este artigo está numa conversa com um cliente numa sessão de coaching, na qual o coachee me confidenciava o seu temor reverencial, isto é, alguma falta de à-vontade no diálogo com o superior hierárquico, inibidora de uma conversa mais profunda e produtiva.
Há dias, conversando com o meu filho na Escola Europeia de Coaching, falávamos do verdadeiro propósito de um workshop que estávamos a preparar para uma grande Empresa Portuguesa, sobre o tema Líder Coach, de modo a que fosse útil, a que entregasse valor para os participantes.
Em março de 2005, lançamo-nos numa aventura editorial: a de publicarmos um livro que fosse o “dois em um” (Cartas ao Futuro - Um Exercício de Cidadania, Editora Monitor).
Somos fãs indefetíveis da dupla de professores da London Business School, Rob Goffee e Gareth Jones. Talvez a sua obra mais conhecida e mais celebrada seja o livro WHY SHOULD ANYONE BE LED BY YOU.