No cenário atual, a liderança e gestão de equipas remotas tornou-se numa realidade concreta para os CEOs de empresas de todos os tamanhos e setores.
No cenário empresarial atual, as organizações procuram constantemente novas formas de se destacar num mercado altamente competitivo e muito volátil.
No mundo dinâmico dos negócios, a capacidade de agir com liberdade e tomar decisões responsáveis é um fator fundamental para impulsionar a inovação, a disrupção e uma mentalidade de crescimento.
Qualquer organização, quer seja uma empresa já com maturidade no mercado ou em fase de arranque ou uma grande corporação, precisa de uma liderança forte e ágil que conduza os seus colaboradores a mudanças e os ajude a enfrentar um panorama em constante mudança e volatilidade.
Estamos num dos momentos mais promissores e desafiadores da humanidade. A revolução digital e a inteligência artificial (IA), chegaram para transformar a vida das pessoas e das organizações.
O próximo ciclo económico será muito desafiador para as lideranças. A volatilidade e a incerteza já são uma realidade. Liderar nestes contextos exige tomar todas as ações defensivas corretas e, ao mesmo tempo, tirar partido da volatilidade e incerteza e utilizá-las como catalisadores para galvanizar ações em torno de novas oportunidades de crescimento futuro da organização e das suas pessoas.
O leitor que tem acompanhado os meus artigos sobre a missão de empreender no interior, pode encontrar neste artigo mais um salto para esta nobre e orgulhosa missão de empreender fora do litoral.
O contexto económico mundial em que vivemos atualmente, inquieta líderes e gestores de todo o mundo. Os números algo assustadores da inflação, ausência de crescimento económico, entre outros, deixam alguma insegurança quanto ao futuro e ao crescimento das empresas.
Na minha experiência, enquanto empreendedora, o empreendedor é sempre uma mistura única de talento, competências, prática, inspiração, intuição, coragem, sentido de missão, valores e princípios de liderança e de propósito com uma forte capacidade visionária. Uma espécie de “impressão digital” única.
Hoje escrevo sobre um livro infantil. Um livro em que tive a oportunidade de participar do seu lançamento, com textos de Susana Amaral, psicóloga clínica e da saúde e educação em Seia, e ilustrações de Ana Verónica. Um forte contributo do interior do nosso país para iniciativas de valor e de grande nobreza: educar e transformar pelo amor.
O empreendedorismo não tem idade. A sua estimulação, deve iniciar-se desde a nossa tenra idade, com ferramentas como o “design thinking” promovendo a criação de ideias inovadoras, a criatividade ou a resolução de um problema. As escolas nórdicas já o fazem desde algum tempo.
A escassez de talento e a sua grande competição global em especial na indústria das tecnologias de informação, apesar de serem um dado adquirido, a verdade é que algumas organizações têm ganho o interesse crescente deste talento. Quem são e porque (provavelmente) atraem mais talento face a grandes empresas?
