Tendo em conta que, atualmente, todo e qualquer negócio que “se mexa” tem uma base tecnológica, uma das principais atividades é a de arquitetar o modelo digital suportará o negócio.
Quantas vezes o melhor especialista técnico de tecnologia ou de outra área de operações não consegue explicar o que fez, o que pretende fazer e o impacto que pode ter para a empresa? Quantas vezes o especialista técnico faz uma apresentação só com siglas tecnológicas? Quantas vezes faz uma pergunta a um técnico, de forma objetiva (cuja resposta é sim ou não) e obtém uma resposta que não responde objetivamente ao que precisa de saber?
Quantos de nós já nos demos conta de que, quando visitamos um site ou uma rede social, nos deparamos com uma notícia ou uma publicidade sobre algo que fizemos ou visitámos 5 minutos antes ou no dia anterior? Ou pior... que conversámos com alguém? Quantos de nós já se deram ao trabalho de ver os detalhes das políticas de privacidade dos sites ou aplicações que usamos?
Todos! A Facebook tem uma filosofia mais agressiva que outros gigantes tecnológicos, como a Apple, a Google ou a Alibaba. A sua ambição é ser a empresa mais valiosa no mundo (para não dizer outras coisas). Mas … ainda é “só” a 6.ª maior. E, como tal, tem modelos de gestão e de visão mais agressivos de gestão e de marketing ao mercado.
Mas ainda agora nasceu, já está em vias de extinção? Pois é ... Quando pensamos na Uber, pensamos numa empresa recente (10 anos desde a sua fundação) que criou uma das mais recentes profissões do mundo: o motorista Uber.
O conhecido físico Stephen Hawking disse uma vez que “o mundo mudou muito mais nos últimos cem anos que em qualquer outro século da história. A razão não é política ou económica, mas tecnológica”.
A gestão de empresas assenta em dois objetivos essenciais: eficácia e eficiência. Pretende-se ser mais eficaz, para garantir mais receitas, e ser mais eficiente, para garantir otimização de custos.
