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Rui Ribeiro

Rui Ribeiro

Atualmente é professor da Universidade Lusófona e consultor de Transformação Digital, tendo tido várias atividades profissionais, entre as quais Head of Consulting & Technology na Auren Portugal, diretor-geral da IPTelecom, diretor comercial da Infraestruturas de Portugal S.A., diretor de Sistemas de Informação na EP - Estradas de Portugal S.A. e Professional Services Manager da Sybase Inc. em Portugal. Na academia é diretor executivo da LISS – Lusofona Information Systems School, e docente da ULHT. Rui Ribeiro é doutorado em Gestão Empresarial Aplicada, na área de Sistemas de Informação, pelo ISCTE/IUL, possui um MBA na Universidade Católica Portuguesa e é licenciado em Engenharia Informática pelo IST.

Líderes Digitais: Por mares nunca dantes navegados

Atualmente, a liderança digital emerge como um elemento crucial para o sucesso de organizações que pretendem destacar-se atualmente num mundo empresarial e económico, cada vez mais competitivo.

O propósito não é uma moda (do) digital

Quantas empresas pensaram na sua estratégia de mercado? Quantas a escreveram? Quantas validam continuamente se estão a segui-la ou se estão a distanciar-se dela?

Kondratiev, conheces a onda da Internet? E a da IA?

Há dias, numa rede alumni de alunos, após a partilha de uma primeira entrevista de Jeff Bezos de 1997, a reação de um dos alumni foi “Isso é que foi aproveitar a oportunidade na altura certa. Nem todos têm essa visão. Respect!”.

De Watson ao ChatGPT: vai ser tão bom, não foi?

A primeira vez que uma máquina digital vence um humano num desafio lógico direto foi em 1997. Nessa data, o supercomputador DeepBlue, da IBM, ganha um jogo de xadrez ao campeão Kasparov. Isso aconteceu após uma primeira partida perdida no ano anterior.

Digital: O que se faz em Vegas já não fica só em Vegas

Ao contrário da famosa frase “O que foi feito em Vegas, fica em Vegas”, tal já não é assim… entrámos na era digital. A famosa frase é rescrita para “Uma vez na Internet, para sempre disponível e acessível na Internet!”, mas também na Intranet da sua empresa, tal como na memória do seu telefone ou no computador de bordo do seu carro.

Metaverso: imaturidade, muitas questões e grandes oportunidades

O conceito Metaverso tem estado, cada vez mais, na linha da frente das conversas do mundo digital, não só pelas apostas estratégicas de muitas empresas, de onde se destaca a empresa de Mark Zuckerberg que mudou o nome para ‘Meta’, mas também com o aparecimento de alguns casos de criação de primeiras lojas de relação com clientes e de transações digitais ou aquisição de terrenos digitais em cidades, etc.

Resignation digital ou tudo a ir ao lugar?

Anda meio mundo a referir uma realidade sobre a “Grande Demissão” que está a ocorrer, após um choque de transição digital (parcial) movida pela pandemia, nestes últimos anos. Enquadrando ligeiramente o tema: Anthony Klotz, psicólogo organizacional, colocou o tema dos despedimentos em massa que estão a ocorrer pelo impacto ocorrido nos últimos anos por stress do trabalho, burnouts, teletrabalho, entre outros temas.

Digital: cultura (remota) de empresa

A transformação digital, mais ou menos acelerada, ocorrida nestes últimos anos no mercado empresarial acarretou também mudanças na forma como empresas e colaboradores encaram a relação entre si e a vida profissional. Vários casos vi de pessoas radicalmente céticas ao teletrabalho, mudarem para fervorosos defensores de trabalho remoto.

Os burocratas do digital

Há dias, num dos livros que estou a ler, estava escrita a seguinte frase: “a burocracia é como a pornografia: é muito difícil encontrar alguém que a defenda, mas há muito dela por aí disponível”.

Liderança (cultural) digital não é um acaso

Já assistiu à perfeição de uma atuação da Orquestra Metropolitana de Lisboa? Ou do Cirque de Soleil? Ou de uma peça de Teatro com o Ruy de Carvalho? O que é que todos estes espetáculos têm em comum? Como é que alcançaram esses níveis de perfeição, que nos fazem sair dos espetáculos com uma sensação de ‘Uau’ e quase chorar de emoção com a beleza do que assistimos?!

Continuidade do negócio: A culpa é do informático!

“Faturámos menos, porque o sistema não emitiu bem a fatura!”, “Não terminámos o projeto ainda, porque o sistema esteve em baixo!”, “Queria fazer a compra, mas a aplicação estava indisponível!”, “Vai ter de esperar, que o sistema hoje está lento”…