Início Artigos de Ricardo Tomé (Página 4)
Ricardo Tomé

Ricardo Tomé

Ricardo Tomé é Diretor-Coordenador da Media Capital Digital, empresa do grupo que gere a estratégia e operação interativa para as várias marcas – TVI, TVI24, IOL, MaisFutebol, AutoPortal, etc. – com foco especial na área mobile (Rising Star, MasterChef, SecretStory) e Over-The-Top (TVI Player), bem como ativação de conteúdos multiscreen em todas as plataformas e realizando igualmente a ponte com o grupo PRISA nas várias parcerias: Google & YouTube, Facebook, Twitter, Endemol, Shine, entre outras. Foi, até 2013, coordenador da área de Marketing Digital e Conteúdos Online da RTP para as marcas de TV, Rádio, Informação e digital. Tem sido pioneiro na utilização das redes sociais (5 Para a Meia-Noite, The Voice) e foi responsável de projeto da primeira aplicação second-screen em Portugal - 5i. Diplomado pela New Media Technology College de Dublin em “Interactive Television & New Media” e licenciado em Publicidade & Marketing pela Escola Superior de Comunicação Social, foi autor e apresentador do programa de rádio “Buzz”, na Antena3.

A melhor resolução para 2019 (e em diante)

Decerto terá visto nas últimas semanas no Facebook ou Instagram um certo #10yearschallenge. E decerto terá encontrado num qualquer acesso a um website a pergunta e o pedido para ceder permissões e aceitar os cookies para continuar a navegar. Correto? O que têm as duas coisas em comum? E com o título acima? Mais do que imagina!

E a rede social que ganhou em 2018 foi…

Ainda se lembra quando em 2009 a Apple, a propósito do recém lançado iPhone, criou e popularizou a expressão “there’s an app for that”? O mundo do browser havia cessado como a forma generalizada de nos ligarmos e obtermos informação e conteúdos na web e, no espaço de uma década e com a massificação do smartphone, as app impuseram-se mesmo. O que tem isto a ver com o título deste artigo? Tudo.

O que importa é o outro social, estúpido!

A tecnologia é fantástica. Deixa-nos abismados não pela sua intrínseca e intrincada engenharia e a sua capacidade, mas pela veia da nossa imaginação sobre o seu potencial. Mais do que aquilo que ela faz, deixa-nos impacientes e excitados naquilo que pode fazer e, por vezes até mais, do que pode vir a fazer.

Digital: equipas unidas ou separadas?

Um dos desafios atuais prende-se com a palavra digital. Apareceram os digitais. Essa nova chusma que foi entrando pelos edifícios das empresas pelos calabouços até aos pisos do board.

As coisas simples

São as melhores. Mais fantásticas. Mágicas. E no entanto nunca as conseguimos elaborar. Parece que ficamos eternamente presos nesse ardil das ideias simples...

O Futuro da Internet

Este é daqueles artigos que bem poderá fazer sorrir de ironia e candura quando daqui a duas ou três décadas for revisitado.

O truque das marcas com os influenciadores

Desde há mais de 20 anos que os bloggers foram definindo a paisagem mediática. Primeiro a digital. Hoje sem a separação pelo meio. Já para além de bloggers, storytellers, influenciadores, líderes de opinião. E a somar ao weblog, o Facebook, o Instagram, o Youtube, o Twitter, o Linkedin... A rede.

A Guerra dos Donos

E, de repente, todos querem ser donos.  Tal como na famosa série da HBO, onde vários reis e rainhas lutam para assumir o trono de ferro e reclamar o reinado de Westeros, também pela nossa terra mágica, de repente, vários são os que se colocam em marcha e se dizem os donos do conteúdo.

O que faz de si alguém com 5* no digital

A presença digital de uma marca pessoal não é assim tão diferente da presença digital de uma marca comercial. Os princípios regem-se por uma âncora comum, forte e difícil de gerir, pois tem de base uma longevidade, onde o curto prazo não entra.

Afinal o conteúdo não importa para nada

Imagine o primeiro encontro. O tempo a pensar na roupa. A psicologia das cores. O curto jogging umas horas antes para descomprimir. O banho terapêutico. O creme hidratante perfeito. O cuidado em cada ponta de cabelo. A meticulosa inspeção nos detalhes, do cinto ao sapato, a um qualquer outro pormenor. E o perfume, a 17mágica sedução invisível.

Qual é o teu problema?

As melhores ideias do mundo começam por uma pergunta. Mas, sobretudo, por um confronto. De nada serve puxar os cabelos e arregaçar as mangas em busca de uma ideia, sem uma orientação. Sobretudo, sem uma necessidade. E os problemas originam o foco, porque nos levam exatamente ao ponto por onde começamos: às perguntas.