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Ricardo Tomé

Ricardo Tomé

Ricardo Tomé é Diretor-Coordenador da Media Capital Digital, empresa do grupo que gere a estratégia e operação interativa para as várias marcas – TVI, TVI24, IOL, MaisFutebol, AutoPortal, etc. – com foco especial na área mobile (Rising Star, MasterChef, SecretStory) e Over-The-Top (TVI Player), bem como ativação de conteúdos multiscreen em todas as plataformas e realizando igualmente a ponte com o grupo PRISA nas várias parcerias: Google & YouTube, Facebook, Twitter, Endemol, Shine, entre outras. Foi, até 2013, coordenador da área de Marketing Digital e Conteúdos Online da RTP para as marcas de TV, Rádio, Informação e digital. Tem sido pioneiro na utilização das redes sociais (5 Para a Meia-Noite, The Voice) e foi responsável de projeto da primeira aplicação second-screen em Portugal - 5i. Diplomado pela New Media Technology College de Dublin em “Interactive Television & New Media” e licenciado em Publicidade & Marketing pela Escola Superior de Comunicação Social, foi autor e apresentador do programa de rádio “Buzz”, na Antena3.

As pessoas-chave

Pode a biologia fazer-nos pensar na pertinência, relevância e absoluta importância de pessoas-chave nas nossas equipas? Claro que pode. Partimos de um caso da ciência como metáfora para refletirmos no valor que certos colaboradores têm – sobremaneira – nas nossas empresas. Por mérito próprio.

Os telómeros da moral e da nossa profissão

Para quem é de ciência já terá estranhado o título e a conjugação de tão fantástica peça dos nossos cromossomas com uma qualquer questão moral ou profissional de fundo... mas já lá vamos.

Prefiro discutir a semana de trabalho de 7 dias

A atual discussão em torno da semana de 4 dias de trabalho tem levantado boas e pertinentes ideias, reflexões, comentários e até desabafos (quer de colaboradores quer de entidades patronais, sindicatos, políticos, ..). Mas ainda que o objetivo aparente seja positivo (procurar um modelo que nalguns casos possa servir melhor empresas e colaboradores) fico desanimado ao ver falar do trabalho como se ele fosse pano de fundo do demónio, um mal com o qual temos de viver e que melhor seria não o ter.

Ver pela fechadura ou pela janela

Nos anos 90 um engenheiro da NASA a trabalhar no Challenger disse a propósito da disputa de ideias e argumentos “se eu vir que não tenho Data para suportar o que eu digo, nem vale a pena dar a minha opinião, porque a do chefe será sempre aceite à frente da minha”.

Ver pela fechadura ou pela janela

Nos anos 90 um engenheiro da NASA a trabalhar no Challenger disse a propósito da disputa de ideias e argumentos “se eu vir que não tenho Data para suportar o que eu digo, nem vale a pena dar a minha opinião, porque a do chefe será sempre aceite à frente da minha”.

Cuidado com o reconhecimento

Acautelado que está o título, desbravemos então o conceito: num mundo onde todos procuramos esse reconhecimento, porque devemos ter cuidado nas empresas em demonstrá-lo? Ou melhor, porque devemos ter cuidado em demonstrá-lo sob a forma de convites para desafios que achamos que são indicados para o outro.

Cuidado com o reconhecimento

Acautelado que está o título, desbravemos então o conceito: num mundo onde todos procuramos esse reconhecimento, porque devemos ter cuidado nas empresas em demonstrá-lo? Ou melhor, porque devemos ter cuidado em demonstrá-lo sob a forma de convites para desafios que achamos que são indicados para o outro.

Rápido ou Ágil?

Rápido: veloz, ligeiro, instantâneo. Ágil: que se move de forma célere e fácil. Então qual deve ser a abordagem num mundo como o atual onde tudo muda a cada ano e se transforma a cada minuto? Fácil. Ambos.

O que é o efeito Pratfall na liderança

O efeito Pratfall, originário em 1966 por Elliot Aronson e mais refletido em vários artigos de psicologia social, explica que um indivíduo que já seja visto como muito competente num determinado setor se torna mais empático aos demais depois de cometer um erro nesse mesmo setor de competência. Por outras palavras: errar é humano e demonstra capacidade de arriscar, aprender e evoluir. Mas há um twist...

Difícil é fazer

Janeiro é sempre tempo de resoluções. Pessoais e profissionais. Ainda no outro dia em Lisboa chovia a cântaros e lá seguia uma senhora a correr debaixo da chuva. Resoluções cumprem-se com resiliência. E sobretudo com isso mesmo: ação.

Desmontar a cultura do disfarce

O tema tem um nome pouco conhecido: cobertura ou encobrimento. No inglês “covering”. De que se trata, afinal? Simples e todos já o fizemos, provavelmente. Quer de um lado, quer de outro.