Pode ler-se no Boletim Mensal da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento do Centro de Portugal (dezembro 2017) que “até 31/12/2017 o Centro 2020 aprovou 3.470 operações, envolvendo 1.041 milhões de euros de apoio comunitário”.
Pode ler-se no Boletim Mensal de Setembro, da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento do Centro (CCDRC), que até 30/09/2017 o Centro 2020 aprovou 3.349 operações, envolvendo 954 milhões de euros de apoio comunitário.
Qualquer que seja a natureza de uma associação, instituição ou empresa, terá de ter, à partida, um motivo forte na sua génese. Ou, deveria. De acordo com o estudo da Informa D&B “10 alterações na dinâmica do tecido empresarial português na última década”, divulgado em janeiro, cerca de 347 mil empresas foram criadas em Portugal entre 2007 e 2016, estando 64% ainda em atividade, com os setores ligados ao turismo a ganharem protagonismo.
Associado à missão da Turismo Centro de Portugal que, resumidamente, consiste na valorização das potencialidades turísticas do seu território e na promoção interna e no mercado interno alargado dos destinos turísticos regionais, existe um conjunto de outras atribuições previstas nos seus estatutos. Entre estas, encontra-se a monitorização da atividade turística regional e sub-regional, com o intuito de contribuir para um melhor conhecimento integrado do setor.
O ano de 2017 arranca cheio de novas promessas para quem pretende investir na requalificação ou em projetos inovadores, em particular, no que ao turismo diz respeito. O seu sucesso assentará, à partida, na qualidade da estratégia subjacente, na sua originalidade e diversificação, mas, sobretudo, no posicionamento que pretenda ocupar no mercado, assim como, na sua flexibilidade.
Lê-se no editorial da “Link to Leaders” que pretende ser “o link que faltava entre o conhecimento, a experiência e o networking dos business angels e as ideias e necessidades das start-ups, empresas e líderes”.
