O desenvolvimento de práticas sustentáveis de colaboração com a academia é um fator relevante para o sucesso das atividades de inovação.
A capacidade da empresa para reconhecer o valor de conhecimento externo e de o assimilar para depois o poder aplicar na empresa, depende da capacidade dos seus colaboradores disseminarem internamente o conhecimento adquirido, através das práticas de colaboração internas da organização.
A inovação não resulta de eventos ou atuações casuísticas, mas sim de uma atuação consistente que permite acumular conhecimento, gerar competências, mobilizar recursos e sedimentar parcerias com atores externos relevantes.
Em física, o princípio da conservação de energia estabelece que a quantidade total de energia num sistema isolado permanece constante.
A rápida evolução tecnológica nomeadamente ao nível da capacidade de processamento de dados e a emergência das novas plataformas que suportam o relacionamento social e o desenvolvimento das economias de partilha, trouxeram novos desafios na preservação de direitos fundamentais dos cidadãos relacionados com a posse, utilização e proteção dos seus dados pessoais.
Uma das principais contribuições para o tema da gestão da inovação nas empresas teve origem em Richard Nelson que em conjunto com o seu colega Sidney Winter desenvolveu uma nova abordagem ao processo de crescimento económico (Nelson & Winter, 1982).
O conceito de inovação está inerentemente associado à natureza humana, enquanto propensão natural para pensar e experimentar novas e melhores formas de fazer coisas.
Num mercado cada vez mais global onde os custos de transação se esbatem com a otimização dos processos logísticos e a redução das barreiras ao comércio internacional, as empresas debatem-se com crescentes dificuldades na criação de vantagens competitivas no mercado.
