Quando se enfrenta o desafio de criar valor para os clientes, o apelo à reflexão é uma necessidade e uma obrigação. Mas tal só pode ser feito se nos abstrairmos da presunção de que sabemos o caminho e de que faríamos melhor que todos os outros.
Já é indisfarçável que o tema central do futuro próximo das economias e comércio mundial vai girar em torno das relações bilaterais entre EUA e China, com a União Europeia em papel secundário. Alguns contornos dessa evolução já são conhecidos e muitos estarão por desbravar, naquilo que vai ser o nascimento de uma nova era tecnológica, pela proliferação do 5G.
A partida de Alexandre Soares dos Santos merece um tributo à sua memória e a tudo aquilo que foi capaz de construir, desde que, em 1996, tomou conta dos destinos da Jerónimo Martins, que havia nascido no Chiado em 1792.
Quando se fala dos temas de gestão, é comum dizer-se que a estratégia come tática todos os dias ao pequeno almoço, com o intuito de vincar a ideia de que primeiro se estuda, pensa e concebe uma ideia, transformada em decisão, para só depois a implementar, com base nos recursos disponíveis, capacidade de ação e criatividade.
A alteração do comportamento dos consumidores por via da digitalização de economia, obriga necessariamente à reaprendizagem das técnicas de comunicação mais eficazes para persuadir, argumentar e gerar valor.
A noção de estratégia tem evoluído com os tempos e, não raras vezes, é utilizada e pensada de forma errada. Não é por um ato de gestão ser importante ou por se refletir no médio e longo prazo (cujos horizontes temporais também são hoje questionáveis), que o mesmo se torna estratégico.
O ensino do Marketing conheceu profundas alterações, ou não fosse o próprio tema alvo de permanentes transformações.
Não há mercados sem clientes! É para eles que se desenha a promessa da nossa oferta, que se definem todos os parâmetros do mix de marketing e que se negoceia / entrega um produto ou serviço mais ou menos diferenciado. É também através dele, que se avalia o seu grau de satisfação, se mede a fidelização, se adiciona serviço pós-venda e se gera um passa-palavra.
Vivemos num mundo em transformação permanente: na forma como trabalhamos, nos divertimos, interagimos, compramos e pensamos.
No final de 2018, assistimos a um ano fabuloso do ponto de vista do empreendedorismo em Portugal. Criaram-se empresas, cresceram outras que haviam nascido recentemente e parece que estamos a viver algo substancialmente diferente no que respeita à forma de enfrentar os desafios empresariais: a atitude do empreendedor.
Quem nunca foi mal atendido? No trato, no tempo de atendimento, no conteúdo, enfim, na falta de interesse genuíno em resolver o nosso problema ou necessidade? E quem nunca foi marcado por momentos de excelência no serviço prestado, na loja, no stand, no banco, no médico, na escola, num ginásio, num serviço público ou numa companhia aérea?
As 100 marcas que nos comandam conheceram recentemente mais um ranking de avaliação por parte da Interbrand, empresa especializada na determinação do valor das marcas, através de dados quantitativos, como vendas, resultados, taxa de crescimento, quota de mercado e dados qualitativos relativos à notoriedade, perceção de valor da imagem, etc…
